19°capítulo

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Jogo a sexta bituca de cigarro no cinzeiro, acendo outro mas o apago ao ouvir a voz de Luna

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Jogo a sexta bituca de cigarro no cinzeiro, acendo outro mas o apago ao ouvir a voz de Luna.

— Ryan. — A escuto resmungar e saio da janela do quarto. Ando até ela e me sento ao seu lado acariciando o rosto perfeito, munha noiva resmunga e tenta se sentar soltando um gemido.

— Tudo bem, sweet? — Pergunto sorrindo de lado, Luna me encara cho ramingando e estende os braços. A pego no colo com cuidado e levo até o banheiro.

— Tá ardendo. — Choraminga, dou risada a deixando na banheira e pego o shampoo passando em seus fios castanhos.

— Eu sei. — Luna resmunga e brinca com a espuma da banheira, observo ela encarar o anel piscando confusa e dou risada.

— Ah meu Deus! — Fala assustada parecendo se lembrar. — Você me pediu em casamento!

— Pedi. — Murmuro dando de ombros.

— Isso não é justo. — Choraminga, passo o condicionador em seu cabelo. — Eu não lembro muito bem.

— Claro, você estava praticamente desmaiada. — Dou risada, Luna revira os olhos e eu respiro fundo.

— Se revirar os olhos para mim de novo, eu esqueço que está ardendo e fodo sua bocetinha apertada até que você chore de prazer. — Sussurro em seu ouvido, observo sua pele arrepiar. Tiro ela da banheira com cuidado beijo seu seus labios de modo lento e ela suspira se encolhendo a mim, a deixo na cama como um bebê e suspiro observando algumas marcas roxas. — Desculpe.

— Tudo bem, amor. — Murmura tocando meu rosto. — Eu gostei.

Beijo sua testa e coloco uma camisa minha em seu corpo. Separo suas pernas observando seu rosto corar e encaro a bocetinha vermelha e inchada, toco lentamente escutando ela soltar gemido de dor. Pego a pomada em cima da escrivaninha e abro passando a pasta fria em seu lábios vaginais a escutando suspirar aliviada. A deixo sem calcinha e a pego no colo com cuidado saindo do quarto, a deixo em cima da bancada abrindo a pequena caixa de comida.

— Que horas são? — Pergunta sonolenta.

— 14PM.

— O que!? — Pergunta assustada, coloco a comida em um prato e deixo em cima da mesa a trazendo pro meu colo. — Eu dormi tanto assim? — Assinto a trazendo pro meu colo. Levo um pouco do alimento até sua boca e ela sorri beijando minha bochecha.

— Eu te amo. — Sussurro acariciando seu rosto, Luna sorri levemente e me beija de modo lento.

— Eu também te amo.

***

— Por favor, bebê. — Luna pede novamente e eu dou risada soltando seu seio, ela insiste para que eu peça ela em casamento de novo. — Eu não me lembro de quase nada. — Choraminga.

Retiro o anel de seu dedo e ela levanta, fico de joelhos a altura de seus seios e pego sua mão.

— Casa comigo? — Pergunto.

— Assim não. — Murmura. — Faz certo.

— Luna. — Chamo e ela me olha mordendo os lábios. — Coisinha mais gostosa e deliciosa. Casa comigo.

— Ryan. — Reclama ficando vermelha. — Assim não.

— Então você quer que eu te foda e te peça em casamento depois? — Observo minha noiva bufar ficando vermelha s se sentar no sofá emburrada. Me sento ao seu lado e tento colocar o anel em seu dedo mas ela não deixa.

— Luna. — Chamo beijando seu pescoço. — Posso mamar?

— Não. — Resmunga. Solto um choramingo e abraço sua cintura.

— Por favor, amor. — Murmuro, Luna suspira e abre a camisa, sugo seu seio fechando os olhos e sinto o gostinho levemente doce. — Eu te amo tanto. — Encaro seu rosto lindo e acaricio sua bochecha. — Você chegou do nada e... Porra, eu te amo mais que tudo, você é a minha vida e eu não conseguiria viver sem você.

Observo ela suspirar e me abraçar apertado, beijo seus lábios de modo lento e coloco o anel na mão oposta da do anel de namoro. Me abaixo para mamar novamente e ela sorri beijando minha testa, grunhi irritado quando o celular toca e o atendo ao ver que é Sophie

— Oi, pequena. — Murmuro tocando a perna de Luna que me olha erguendo a sobrancelha. — É a Sophie. — Sussurro, franzi a testa ao escutar um choramingo.

— Ryan, onde está você? — Pergunta com a vozinha de choro, me levanto preocupado e deixo Luna no sofá.

— O que aconteceu, Sophie?

— A mamãe bateu na Sophie, Ryan. Ela... Eu estou na porta da sua casa.

— Merda! — Praguejo. — Pequena, faz assim. Fica aí, paradinha. Eu não estou em Nova York, vou mandar um amigo ir te pegar, certo?

— Tá bom. — A escuto falar baixinho, me despeço dela preocupado e disco o número de Enzo.

— Querido eu já disse que você não faz meu tipo, pare de me ligar. — Reviro os olhos.

— Preciso que vá até minha casa.

— Cara, eu tava fodendo.

— Coitada, toma um banho e vai até minha casa, minha prima está lá. Preciso que fique com ela até eu voltar.

— Ela é gostosa?

— Cala a boca, e nem tenta tocar nela. A Sophie é infantilista então trata ela bem.

— Ela é fofa? Eu gosto de meninas pequenas e fofas, Elas são as coisinhas mais fofas.

— Cala a porra da boca e anda logo. — O escuto resmungar algo e concordar. Desligo o telefone e me sento no sofá passando a mão no cabelo.

— O que foi? — Pergunta se sentando em meu colo, passo meus braços em sua cintura sentindo ela me abraçar.

— A Sophie, aconteceu uma coisa com ela, mas ela vai ficar bem, se o Enzo não matar ela de tanto abraçar. — Murmuro revirando os olhos e ela ri.

— Ele parece um ursinho carinhoso. — Fala rindo, nego com a cabeça e me abaixo finalmente mamando em paz.

***

— Para onde a gente vai? — Entrego a última mala para o homem que começa a caminhar até o local. Dou risada e mostro a venda para ela.

— Não, de novo não. — Solto um riso e assunto colocando a venda em seus olhos, minha noiva resmunga enquanto andamos com cuidado até o barco enorme. A deixo perto da ponto e retiro a venda. Luna solta um gritinho e  se vira me abraçando, dou risada e a abraço de volta.

— Vamos ficar uma semana pela costa. — Murmuro acariciando sua bochecha, Luna sorri e eu observo os cabelos castanhos enormes balançarem conforme o vento.

***

— Você colocou biquíni na minha mala? — Assinto levemente a vendo sorrir animada e beijar minha bochecha correndo para o banheiro, já que eu mostrei todo o barco para ela. Não tem ninguém no barco, ele está programado para não ir muito longe.

— Caralho... — Sussurro vendo ela voltar com um biquíni vermelho minúsculo que se destaca na pele branquinha.

— Vamos nadar? — Nego com a cabeça  e ela faz um biquinho fofo. Suspiro me levantando e a acompanho até a parte mais baixa do navio própria para banho, pego uma bebida e me deito em um dos estofados vendo ela pular na água.

— Não vá para longe. — Grito e ela assente sorrindo, observo minha garota brincar com a água sorrindo.

Sweet PartOnde histórias criam vida. Descubra agora