Capítulo 10

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Me perdoem pelo sumiço, além de ter ficado extremamente ocupada com a escola, fiquei bem desmotivada.

Obrigada pelas 500 leituras, isso super me ajudou a retornar!!!!

Não sejam leitores fantasmas, comentem muito, adoro ler e responder cada um de vocês. Deixem seu voto, pois ajuda a fic a chegar em mais pessoas, é de graça gente kkk só clicar na estrela. 

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~S/n~

Cinco: Merda!- Ele diz após ver que seu corpo agora era de uma... criança?

   Antes mesmo que ele colocasse os olhos em mim, entro correndo pra dentro da casa, indo até o hall da escada. Minha respiração estava ofegante, andava de um lado para o outro, o cara que amo estava ali, estava na minha frente, e mal sabe ele quem sou. Não poderia dizer a ele toda a verdade, não agora, jamais acreditaria que uma amiga de infância ficara presa em um manequim durante uma perseguição da polícia,  ficou presa por anos, e que esteve com o mesmo por um bom tempo.  Essa era a mais pura verdade, mas terei de esconde-la por um tempo. 

   Minhas mãos estavam tremulas, tinha medo de que Cinco descobrisse nosso passado e não acreditasse em mim. Faltava ar na minha garganta, sentia ela se fechar aos poucos ,e meu coração palpitava tão rápido que por um instante pensei que fosse sair pelo meu peito. Sinto uma mão se encostar em meu ombro esquerdo, olho para os dedos da pessoa com a tentativa de identificar o dono, o que falhou por meus olhos estarem marejados. Minha incerteza parou assim que ouvi a voz da Mulher alta de cabelos cacheados, Alisson. 

Alisson: Por Deus s/n! -Ela diz preocupada ao me virar e ver meu estado desastroso- O que aconteceu com você? Por que está chorando? Está pálida!- Eram tantas perguntas que a única coisa que consegui fazer foi abraça-la.

S/n: Alisson, temo que você jamais acreditaria se eu contasse- digo em prantos. 

Alisson: Tenho certeza que se me contar, vou fazer de tudo para enxergar seu lado- Ela diz se separando do abraço, e fazendo carinho com seus dedos na minha bochecha, o mesmo carinho que minha mãe fazia, o mesmo que me deixava tão confortável. Fechei os olhos aproveitando suas mãos em meu rosto, deixando algumas lágrimas caírem, abro meus olhos, fixando meu olhar no dela. 

S/n: Promete? De dedinho? - Digo lembrando do juramento que sempre fazia com minha mãe ''promete de dedinho? '', o que fez a mulher fisicamente mais velha rir. 

Alisson: Prometo...de dedinho- Ela diz juntando seu dedo mindinho no meu, concretizando o juramento. 

      Alisson me passava confiança, senti que poderia contar com ela, conto tudo, desde o dia do assalto ao banco, até hoje. A explicação foi breve , mas bem clara, até porquê vi que a mesma estava boquiaberta, pasma, eu diria, chuto que não sabia da existência de mais pessoas com poderes. 

S/n: Ele não pode saber que estou aqui Alli, e você, por favor, não conte a ninguém- Digo já começando a entrar em desespero novamente. 

Alisson: Ei, ei, calma , vou te ajudar, acredito em você, e não vou contar pra absolutamente ninguém, mas acho que deveria contar tudo ao meu irmão.- Ela diz segurando meus ombros para que eu parasse de caminhar de um lado para o outro. 

S/n: Não posso contar a ele, não agora, não estou preparada Alisson!- Digo com um tom um pouco mais alto.

Alisson: Tudo bem, tudo bem ...já disse que irei lhe ajudar. 

S/n: Como? como vai me tirar desse desastre? 

Alisson : Só...confia em mim. Confia? 

S/n: Confio-  Digo dando um sorriso meigo, que foi retribuído pela mulher com um sorriso simpático. 

      Fomos até a cozinha, onde todos os irmão estavam reunidos, Cinco estava em cima de uma cadeira, que pelo visto procurava algo para por em seu sanduíche que se encontrava em cima de uma tábua na mesa. Antes mesmo de sair da cadeira, Alisson vai até ele e sussurra algo em seu ouvido, que quando o mesmo se teleportou para a mesa, seus olhos estavam brancos, e segundos depois voltam ao normal, como se saísse de um transe. Nenhum irmão percebeu, Alisson olhou pra mim e deu uma piscada, o que fez com que sorrisse, ela havia me ajudado, de alguma forma, soube por seu sorriso maroto. 

Luther: Podemos falar sobre isso? Já se passaram anos!

Cinco: Faz muito mais tempo do que isso- Disse deixando Luther confuso, mas entendi sua referência. 

Diego: Para onde é que você foi? 

Cinco: Pro futuro, que aliás está uma merda.- Diz enquanto preparava seu lanche, de pasta de amendoim com marshmallow. Que lanche estranho , deve ser a puberdade ...de novo. 

Klaus: Eu falei- Diz enquanto estava em cima da mesa, com as pernas cruzadas, levantando sua mão.

Cinco: Ah, eu deveria ter escutado o velho- diz enquanto abre a geladeira- uma coisa é atravessar o espaço, atravessar o tempo é como dar um tiro no escuro. saia legal, diz pra Klaus. 

 

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Klaus: oh , danke!- Agradece Klaus em alemão, enquanto girava uma fita da saia, atraindo um olhar debochado de Alisson, obviamente aquela saia era dela. 

Vanya: E-e como você voltou? 

Cinco: Tive que projetar minha consciência rumo a uma versão suspensa em estado quântico de mim mesmo , que existe paralelamente  em toda instância possível através do tempo.- Diz enquanto passava pasta de amendoim em seu pão. Enquanto todos o olhava confusos. 

Diego: Não tô entendendo

Cinco : Se fosse inteligente entenderia- Diz alfinetando o irmão, que levantou com raiva indo pra cima de Cinco, mas foi impedido por Luther. 

Luther: Ficou quanto tempo lá- Diz Luther se referindo ao apocalipse 

Cinco: 45 anos, mais ou menos- Luther  se senta novamente com uma cara de surpresa. 

Luther: Tá dizendo que... tem 58 anos? 

S/n: Não. A consciência dele tem 58 anos, aparentemente seu corpo tem 13 de novo. -abro minha boca pela primeira vez naquela conversa, o que fez o ''garoto'' olhar para mim com um semblante confuso. Então me perguntou: 

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Faço suspense mesmo muahahah 

quero interagir com vocês, troquem o nome de um filme pela palavra ''cu''. Eu começo: Harry Potter e o ''cu'' filosofal. Comentem o de vocês. 

(kkkkkkk aleatória mesmo) 

deixem a estrelinha

plágio é crime 

desculpa qualquer erro

Kisses


Remember me?Onde histórias criam vida. Descubra agora