Uma garota com poderes extraordinários, capaz de atravessar e entrar dentro de objetos. Depois de anos em um orfanato, S/n realiza uma fuga, fazendo com que a mesma conhecesse a ''Umbrella Academy''. Depois de um significativo acidente com um supost...
600 LEITURASSSS, muito obrigada, eu amo de mais escrever isso pra vocês, e me motiva muito saber que nossa família está crescendo. Minha fic pode não ser extremamente famosa, mas com esse número consigo encher uma sala de cinema, ou até um teatro.Amo estar aqui trazendo o meu melhor sempre.
Ele estava sério, com seus braços cruzados e seu uniforme, o mesmo design de roupa que ele usava no dia que nos conhecemos. Julgo que não seja a mesma peça, ele deve ter vários, assim como todos quando crianças. Ele me olhou e revirou os olhos, enquanto o cuspe descia ''seco'' pela minha garganta.
Klaus: Que climão...- Ele diz cochichando e abaixando sua cabeça até minha altura, para que sua fala fosse ouvida apenas por mim.
S/n: Vamos logo- disse no mesmo tom que ele, dando de ombros pra sua fala, que por mais que fosse desnecessária, foi a mais pura verdade.
Estava um dia chuvoso, apenas alguns respingos, mas foi o suficiente para que o céu ficasse nublado, branco como a neve. Por tal motivo, todos os irmãos estavam reunidos em uma espécie de roda, formando uma meia lua, todos com guarda-chuvas pretos, incluindo Grace, a ''mãe'' robô dos Hargreeves, e Pogo, um primata que foi o ombro direito de Reginald, e acompanhou o crescimento de todos os moradores deste lugar. Claro que eu havia estranhado o fato de ter um robô que age exatamente como um ser humano, e ter um amor maternal da parte dos irmãos, e um macaco que fala, e que tem a capacidade de compreensão dos homens, assim também agindo como se fosse um. Mas depois desse choque de informação, cujo Klaus tinha contado, pude me acostumar com a ideia.
Antes de entrar no grande pátio, que seria o enterro, pude ver uma estátua - Ben- como também vi Klaus abrindo um guarda- chuva transparente, com bordas cor de rosa, realmente lindo, e a cara do dono. Entramos no local, eu estava abraçada com o homem do guarda chuva estiloso, para que eu não pegasse chuva, afinal, o objeto era pequeno, e de uso unitário , e ele resolveu ficar bem ao lado de Cinco, tenho certeza que é provocação da parte do mesmo. Fiquei entre Klaus e o ''garoto''.
Cinco: O que está fazendo aqui? Não é da família.- Ele diz olhando pra frente mas logo fixando aqueles olhos verdes em mim, que por um momento fez com que me perdesse entre eles, lembrando do meu passado junto a meu amor. Cada momento que pude admirar aqueles olhos esmeraldas que transmitia amor. ''Você é surda?''.A voz do mesmo me fez voltar a realidade, aquele brilho no olhar não me passa mais amor, e sim... ódio.
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S/n: E-eu, só estou acompanhando meu amigo.- Gaguejei, confesso que esse ''novo'' Cinco, me dava medo. Não dele, quer dizer, um pouco, mas de nunca mais voltar a ser como era antes.
