Uma garota com poderes extraordinários, capaz de atravessar e entrar dentro de objetos. Depois de anos em um orfanato, S/n realiza uma fuga, fazendo com que a mesma conhecesse a ''Umbrella Academy''. Depois de um significativo acidente com um supost...
Oi gente, me desculpa por desaparecer, não estou nos melhores momentos. Além do mais, eu estava sem uma plataforma pra escrever á vocês, mas já está tudo resolvido.
Quem é vivo sempre aparece né? kkk por um momento esqueci que tinha fanfic. Obrigada pela preocupação de muitos, que me procuraram no privado pra saber se estava tudo bem.
Obrigada pelos 7k de leituras!!!
IMPORTANTE, LEIAM POR FAVOR!!!! Eu tenho uma observação... Eu estava lendo alguns comentários do começo da fic, nos primeiros capítulos, e quando eu escrevi que Cinco e S/n tinham momentos íntimos, eu quis dizer tipo conversar... sabe? Pois ter intimidade com alguém não é só ter uma relação sexual com ela, ou ver a pessoa pelada, e sim saber dos seus sonhos, medos, e poder se abrir e ser você mesma. Pelo menos é assim que eu penso. E quando eu disse que era estranho, era por ser um diálogo com uma manequim kkkkkkk bando de maliciosos. O nosso casal da fic, não tiveram esse tipo de relações, meio óbvio o motivo, não dá pra... enfim, com uma pedaço de plástico kkkk.
Se Dolores está dentro daquela bolsa, isso quer dizer que eu estou dentro da mesma, pois de acordo com o ano que estamos, a ''S/n'' está ali a mais de 17 anos. Não demora muito pra que eu pense nas consequência de estar no mesmo ambiente que uma outra versão minha , até porquê, ninguém deve ficar muito próximo consigo mesmo, na mesma linha do tempo, o que leva aos estágios da psicose do paradoxo. Lembro de ter ouvido número Cinco ler sobre eles no apocalipse, enquanto estudava sobre viagem no tempo, completamente bêbado, tenho certeza que se esqueceu de metade do estudado pelo efeito da bebida em seu organismo.
Estágio 1- Negação.
Estágio 2- Coceira.
Estágio 3-Muita cede e urina.
Estágio 4- Gases em excesso.
Estágio 5- Paranoia aguda.
Estágio 6-Tranpiração descontrolada.
Estágio 7- Raiva homicida.
Droga! Eu preciso ajudar número Cinco com o fim do mundo...quer saber? Que se dane, sou mais forte do que isso, além do mais, nem sei se é verdade esses ''estágios'', pode ser apenas uma teoria escrita em um livro, ou o garoto me disse isso por efeito do álcool.
Saio dos meus pensamentos com Cinco me chamando:
Cinco: Está surda?- Eu o olho e ele direciona seu olhar na direção da mochila, cujo era o mesmo lugar que eu olhava antes.- Algum problemas com aquilo S/n?- Ele aponta para o objeto.
S/n: N-nenhum...
Cinco: Então...não que eu me importe, mas, estou perdoado?- Ele me questiona, ainda com seu semblante sério e orgulhoso.
S/n: Pensarei no seu caso. - Ele dá uma risada irônica, pega a mochila e abre a janela. Me dando a entender que o mesmo sairia para algo relacionado ao olho que carrega a anos.
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S/n: Mas enquanto isso, vou te ajudar com esse lance de ''fim dos tempos''.- Ele me olha, não diz nada e começa a descer as escadas de incêndio, logo o sigo, e vemos Klaus remexendo o lixo de uma caçamba.
Klaus: Droga! Onde estão as coisas do papai? Cala a boca!- Ele diz pro nada. - Estou tentando achar a porcaria super-preciosa que tinha naquela caixa super-preciosa, pra ver se o Pogo larga do meu pé.
Cinco: Eu até perguntaria o que está fazendo Klaus...mas aí eu percebi...que eu não ligo.
Klaus: Aí, sabia que tem jeito mais fácil de sair de casa? Oi baixinha.
S/n: Comparado a você, muitos são baixos Klaus. - Digo referindo-se ao apelido que o homem me deu.
Cinco: Pensei que esse era o caminho, com menos falatório, percebi que estava enganado.
Klaus: Aí, vem cá. Vocês não vão precisar de companhia hoje não? Eu até poderia...cancelar meus compromissos.
Cinco: Você parece bem ocupado.
Klaus: Com isso? Não, posso fazer outra hora, eu só esqueci onde deixei um negócio aqui.- Ele ''mergulha " na caçamba e logo volta com um resto de alimento em mãos.- Ah, achei graças a Deus!- Ele come e faz uma cara de nojo.- Ah, delícia!
Cinco: Eu cansei de bancar seu vício.- Ele saí andando.
S/n: Ah, qual é Cinco...deixa ele vir com a gente. - Digo o acompanhando.
Cinco: Não S/n, ele só atrapalharia.
S/n: Prometo que fico de olho nele.
Cinco: S/n, não.
S/n: Mas Cinco, ele só quer ficar c...- Sou interrompida.
Cinco: EU JÁ DISSE QUE...não S/n.- Ele tenta controlar seu nervosismo.
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Entramos em uma van, que claramente roubamos.
S/n:...- Fiquei sem palavras, ele acabara de pedir desculpas por ser estúpido comigo e já está sendo novamente.
Cinco: Me desculpa ok?- Ele diz depois de um suspiro. - Só tem muita coisa na minha cabeça, e paciência não é uma delas.
S/n: Quer saber? Tanto faz.
Cinco: O que? Como assim?
S/n: Conversamos depois, não tolero que levantem a voz pra mim, vamos acabar com esse negócio do olho, e depois quero ir pra casa.
Cinco: Mas..- Interrompo ele.
S/n: Está decidido.
Ele não diz nada, apenas liga o moto da van, e saímos com a mesma, pude ver Klaus nos olhando pelo retrovisor. O caminho todo estava um silêncio desconfortável, apenas se ouvia os suspiros nervosos do garoto ao meu lado, e eu só conseguia pensar na manequim que estava na parte de trás do veículo.
Estágio 1: Negação
Isso de ''estágios do paradoxo'' não existe, é apenas papo furado. Até porquê, até agora estou bem, não sinto nada de diferente, com certeza NÃO estou me sucumbindo a esse mito. Estou ótima.
