Uma garota com poderes extraordinários, capaz de atravessar e entrar dentro de objetos. Depois de anos em um orfanato, S/n realiza uma fuga, fazendo com que a mesma conhecesse a ''Umbrella Academy''. Depois de um significativo acidente com um supost...
Tem algo que preciso fazer. Não posso deixar essa vazio se espelhando no meu corpo, eu preciso dela. Preciso da Dolores. Peço para o taxista me deixar na loja de departamento, a mesma loja em que achei der perdido S/n, mas o que perdi mesmo foi meu tempo. Já estava tarde, então o estabelecimento ficara um tanto escuro, e por esse motivo, peguei uma lanterna que estava na entrada. Logo vou passando a luz da mesma pelas araras de roupa, chegando então onde eu mais precisava, na mulher da minha vida.
Cinco:Dolores...como é bom te ver, eu estava com saudade, é claro.- Eu a olhava com um olhar apaixonado.- Foram dias...bem difíceis.
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Eu estava feliz,mas logo vejo 2 membros da comissão, de novo não.
Cinco: NÃOOO- Eu grito assim que vejo que iriam acertar Dolores.
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Dito e feio, acertaram minha companheira, fazendo com que sobrasse apenas metade de seu corpo. O mesmo em que eu encontrei no apocalipse.
Cinco: Merda, são eles!- Enquanto eles ainda atiravam, eu fui protege-la, pegando a mesma em meus braços.- Eu já volto tá?- Digo.
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Começamos uma espécie de perseguição gato e rato, e pelo visto, eu era a segunda opção. Me teleporto diversas vezes para distrair os agentes, e pelo visto funcionou, fiz com que eles se machucassem, isso tudo até a polícia chegar, e eles terem de fugir. Estou exausto. Preciso de um curativo no braço, droga.
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--Horas antes--
~ S/n~
Obvio que eu vou ajudar ele, só quero ver ele me implorar pra ficar ao seu lado. Não admito que fale desse jeito comigo, principalmente alguém que amo. Eu odeio amar ele. Assim que saio do quarto de Cinco, fico na espreita na escada, ouvindo o que falavam e espreitando, logo eles passam por mim, e puxo Klaus, que no começo se assusta.
S/n: Eu tenho um pequeno complemento pra esse plano.- Digo baixo no ouvido do homem.
Klaus: Ai que susto sua baixinha de uma figa. -Bom, comparando-me a Klaus, eu ficava realmente baixa ao seu lado. Ele era gigante, quase do tamanho de Luther.
S/n: Só escuta tá legal? - Contei a ele todo o plano de manipulação com o Doutor, se não fosse a briga com o garoto rabugento, eu mesmo executaria.
Klaus: Que mente geniosa S/a.Já pensou em entrar pra máfia brasileira?
S/n: Bom, brasileira eu já sou.
Klaus: E você me conta isso só agora? Eu quero um brasileiro pra mim.
S/n: Não tinha por quê te contar, e você já tem a mim.
Klaus: Não me leve a mal, mas estou falando de ''ter pra mim'', de outra forma.- Ele lança um sorriso malicioso. - E você, não faz meu tipo, sem ofensa.
S/n: Ai Klaus, credo. Faz o favor de executar esse plano direito.- Ele assente e logo escutamos Cinco o chamando, fazendo com que número Quatro fosse até o mesmo.
--Momento atual--
Fiquei o dia todo fazendo nada, logo escuto um som de porta se fechando vejo pelo corredor que é a de Cinco, pelo visto chegaram. Vou até o quarto do mesmo e ele está fazendo um curativo em seu braço, era um corte, bem feio por sinal. Passo pela porta com meu poder, e o mesmo me olha rapidamente.
Cinco: Droga S/n, que susto. O quer aqui?
S/n: Quem fez isso com seu braço?- Digo ignorando sua pergunta e chegando perto do garoto. Que bufa alto e logo me responde.
Cinco: Não que seja da sua conta, mas isso é coisa da comissão. - Apenas fico olhando ele tentando costurar sua pele. Mas logo o vejo revirar os olhos e bufar. -Pode me ajudar?
S/n: Desculpa, não escutei.- Disse provocando.
Cinco: Eu pedi pra você me ajudar com isso. -Ele diz impaciente se referindo ao machucado.
S/n: Poxa, ainda não consegui te ouvir...
Cinco: Que merda garota, POR FAVOR, é isso que quer ouvir?- Ele diz dando ênfase. Apenas fico quieta e começo a cuidar do corte.
S/n: Não é só isso que eu gostaria de ouvir. -Digo dando referência a sua última frase, e vejo que o mesmo entende, pois olha pra mim com um olhar... arrependido?
Cinco: Tá, vamos conversar. -Ele diz por vencido e se levanta ficando de frente pra mim, confessor que seus olhos, são tão vibrantes que chego a ficar sem reação, quero ser sincera com ele, mas com o mesmo me tratando desse jeito, se torna impossível. Mas agora quero ver o que ele tem a dizer.
S/n:Pode começar.- Digo séria cruzando os braços, e o encarando. Vejo o mesmo suspirar e começar a dizer:
