cap. 34

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P.o.v Kyoko

Depois de eu e o “concelho” nos reunirmos e debatermos sobre o que poderia ter acontecido, chegamos a conclusão de que poderia ser uma gripe, algumas pessoas apresentaram sintomas então tentamos ao máximo que outras pessoas não Contraíssem então as que não tiveram contato e zero sintomas foram realocados para outro bloco. Como eu tive contato não poderia ficar com os outros e também queria ficar com o meu filho mas agora não vai dar certo, Como eu estou grávida Daryl está bem preocupado comigo por causa dessa gripe, mesmo ele não precisando. Está eu e Daryl agora nos despedindo provisoriamente do nosso filho antes dele ir para o outro bloco.

- Ei, vai dar tudo certo você vai ver. - espero realmente que sim. - Se cuide okay? Amo você.

- Também amo você, mãe.

∆•∆•∆•∆

P.o.v Sam

Depois de me despedir dos meus pais vou junto com o Carl procurar um lugar para dormir e guardar nossas mochilas. Desde que tive a minha liberdade sempre lembro de uma frase que um dos cientistas do CDC responsável por mim disse uma vez era mais ou menos assim “tudo que é propenso a dá merda acredite vai dá merda” essa frase resume bem a vida no apocalipse.

[...]

- M-Merda...- sinto Carl cada vez mais fundo em mim, estocando com calma e precisão no meu ponto sensível. Tínhamos ido tomar um banho juntos mas acabou que uma coisa levou a outra e nos levou a esse momento ele totalmente dentro de mim.

- A-Amo quando v-você geme assim comigo d-dentro de você. - Carl diz e prensa seu corpo contra o meu me fazendo sentir mais o azulejo frio em minhas costas.

- Hum...E e-eu amo gemer pra você mas s-sabe o que eu amo mais é q-quando estou enterrado dentro...d-de você assim como você está em mim. - digo em meio aos gemidos.

Eu e o Carl iniciamos a nossa vida sexual recentimente e tomamos cuidado por causa do meu pequeno segredo que é engravidar.

∆∆∆∆∆∆

Depois do nosso banho eu e Carl ficamos fazendo algumas poucas tarefas afinal não tinha muito o que se fazer naquele momento. Estava com uma sensação estranha talvez não seja nada mas sei lá acho melhor ficar de olho.

Em algum lugar perto dali na floresta

-  Cassandra acho melhor você não parar de andar. - diz o mais velho.

- Para você é fácil falar não está com o tornozelo torcido. - fala a garota tentando andar mais rápido mas falha miseravelmente quando um zumbi pula em cima da mesma. - Merda.

Quando menos se espera uma flecha atravessa a cabeça do que antes já foi um homem. Cassandra e o seu companheiro de luta olham em direção ao atirador e vêem um homem com uma besta em mãos e uma mulher asiática com duas katanas respectivamente no suporte localizada na cintura.

- Quem são vocês? - a mulher asiática pergunta olhando atentamente para os dois a sua frente.

- Esse é o Doc e eu sou a Cassandra e vocês?

- Sou Kyoko. - a mulher diz fazendo uma pequena mesura. - Esse é meu marido Daryl. Vocês tem um lugar pra ficar?

- Não. Estamos a procura de um. - Doc responde olhando desconfiado para as duas pessoas a sua frente.

  - Temos uma comunidade, querem ir com a gente? - Kyoko pergunta e recebe uma resposta positiva. - Certo, mas antes respondam as três perguntas.

- Quantos zumbis vocês já mataram? - Daryl faz a primeira pergunta.

- Muitos. - O velho chamado Doc responde.

- Quantas pessoas já mataram? - pergunta Daryl.

- Três. - Dessa vez Cassandra responde.

- Porquê? - Kyoko faz a ultima pergunta.

- Foi necessário, eram eles ou a gente. - ela responde olhando pro chão.



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Doc

Cassandra

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Cassandra

Cassandra

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O Anjo do Apocalipse - Daryl Dixon Onde histórias criam vida. Descubra agora