cap. 32 🔞

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P.o.v Kyoko

Durante o beijo Daryl me aperta mais contra o seu corpo, sinto a mão dele subindo a minha blusa a tirando do meu corpo, interrompo o beijo e começo a desabotoar a sua camisa e vou depositando alguns beijos em seu pescoço. Quando termino começo a desabotoar minha própria calça e tento tirar os meu coturno mas acabo me atrapalhando e caio de bunda no chão solto uma risada da minha própria desgraça, Daryl vem até mim perguntando se estou bem respondo que sim.

Tiro o outro coturno ainda no chão, me levanto e puxo a calça para baixo a tirando, e Daryl meu agora marido me puxa para um beijo quente, ele me leva ainda aos beijos para o colchão me deitando ali e me acomodo melhor no colchão e meu companheiro fica por cima de mim voltando a me beijar ele eleva sua mão para o meu seio esquerdo a apertando por cima do sutiã enquanto a outra aperta minha cintura e desce pelo meu baixo ventre indo para a minha intimidade coberta pela calcinha, acabo soltando gemidos quando ele começa a me estimular com a sua mão. O puxo para um beijo e ficamos nessa pegação até Daryl cortar o beijo e tirar o meu sutiã e calcinha.

Daryl desci o rosto até o meu seio direito e começa chupá-lo e volta a me estimular, tento não gemer muito alto mas fica difícil quando ele começa a me chupar. Sinto Daryl se afastar um pouco, abro os meus olhos que nem percebi que tinha fechado e o vejo tirar a calça e a cueca que ainda vestia expondo sua rígida e enorme ereção, merda como isso vai entrar em mim.

Percebi que ele estava muito excitado e seu pênis estava lubricado pelo pré goso, ele volta a ficar por cima de mim me puxando para um beijo.

- Pronta? - pergunta no meu ouvido, respondo que sim.

Senti Daryl me penetrando centímetro por centímetro, quando ele me rompeu soltei um gemido de dor Daryl ficou tenso em cima de mim mas o puxei para um beijo e passo uma perna pela sua cintura o incentivando a continuar. Aos poucos Fui me acostumando com ele dentro de mim e meu companheiro começou a se movimentar cada vez mais forte dentro de mim, naquele momento eu mal conseguia conter os gemidos.

- Merda, você é tão apertada. - Daryl investe com mais força e rapidez, com certeza vou ficar sem andar.

Depois de algumas investidas nos viro ficando por cima, acabo pegando o ritmo com o D segurando forte minha cintura e me ajudando a subir e descer

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Depois de algumas investidas nos viro ficando por cima, acabo pegando o ritmo com o D segurando forte minha cintura e me ajudando a subir e descer. Meus olhos mudaram de cor e minhas asas apareceram e senti a necessidade de marcá-lo então me inclinei em direção ao vão entre pescoço e ombro do Daryl o mordendo, sentir-me sendo preenchida pela libertação de meu companheiro. O sentimento foi de puro êxtase quando o mordi. Uma luz brilhante ofuscou o local.

Quando a luz e a sensação de êxtase passaram percebi que meu companheiro estava de olhos fechados e ofegante e eu não estava muito diferente dele

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Quando a luz e a sensação de êxtase passaram percebi que meu companheiro estava de olhos fechados e ofegante e eu não estava muito diferente dele. Em um movimento que ele fez, vi a marca dele era um par de asas com uma katana no meio, estava localizada no seu antebraço direito, simples mas bonita. E bom a minha era uma flecha com uma rosa e algumas outras flores e folhas, também era no antebraço direito.

 E bom a minha era uma flecha com uma rosa e algumas outras flores e folhas, também era no antebraço direito

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Depois de ficar admirando as nossas marcas acabei dormindo em cima do peito do meu companheiro/marido

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Depois de ficar admirando as nossas marcas acabei dormindo em cima do peito do meu companheiro/marido.

Algumas horas depois eu acordo e vejo Daryl já de pé vestindo o seu tão costumeiro colete.

- Oi. - digo me sentando no colchão e sinto um incômodo entre minhas pernas.

- Oi, tudo bem?

- Sim só um pouco dolorida mas vou ficar bem. - depois da minha fala ele sentou no colchão e me beijou, aprofundei o beijo o máximo que pude.

- Espera, você tá dolorida e eu não sei se consiguirei me controlar.

- Eu não quero que se controle. - digo mordendo sua orelha.

No momento seguinte eu era uma confusão de gemidos conforme Daryl investia com força em mim puxando meu cabelo enquanto eu estava de quatro. Inclinei mais a cintura para recebê-lo.

[...]

P

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P.o.v Sam

Estava conversando com o Carl quando de repente ele ficou estático enquanto me olhava.

- O que foi? A transformação já parou não é. - ele assenti mas continua me encarando. - Estou tão feio assim?

- Ahn n-não é que..- fica calado por uns minutos, talvez escolhendo o que dizer. - Você está ainda mais bonito. - diz e solta um suspiro. No mesmo momento fiquei vermelho de vergonha.

 No mesmo momento fiquei vermelho de vergonha

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Hey, espero que tenham gostado desse capítulo e do hot porque ele foi o meu primeiro que fiz.

O Anjo do Apocalipse - Daryl Dixon Onde histórias criam vida. Descubra agora