cap. 16

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P.o.v Kyoko

Acordo com o corpo dolorido, não devia ter dormido na poltrona da sala. Vejo o grupo espalhado pela sala, eu tinha contado para os Greene o que eu sou durante o jantar, afinal não tinha uma explicação plausível para o que viram no quarto em que Carl estava e até que eles levaram numa boa, claro que rolaram algumas perguntas mas fora isso levaram a cituação tranquilamente.

Nesse momento estava conversando com as irmãs Greene na sala e o grupo estava espalhados por ela.

- Você tem alguma tatuagem? - pergunta Beth chamando a atenção do grupo principalmente de um certo caçador.

- Tenho algumas. - falo

- Mostra pra gente, queremos ver. - fala Maggie

- Ok, tudo bem. - falo levantando a blusa moletom que usava, mostrando uma tatuagem que tinha feito em homenagem a minha mãe, a tatuagem começava um pouco um pouco abaixo do meu seio esquerdo e terminava um pouco depois das minhas costelas.

 - falo levantando a blusa moletom que usava, mostrando uma tatuagem que tinha feito em homenagem a minha mãe, a tatuagem começava um pouco um pouco abaixo do meu seio esquerdo e terminava um pouco depois das minhas costelas

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- E tem essa.. - falo levantando a barra da perna direita da minha calça com um pouco de dificuldade, mostrando um punhal com um par de asas e algumas flores.

 - falo levantando a barra da perna direita da minha calça com um pouco de dificuldade, mostrando um punhal com um par de asas e algumas flores

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- Tem mais alguma? - Maggie pergunta

Aceno confirmando e começo a arregaçar as mangas da minha blusa moletom e mostro um par de asas, cada asa ficava em meus antebraços.

Aceno confirmando e começo a arregaçar as mangas da minha blusa moletom e mostro um par de asas, cada asa ficava em meus antebraços

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- Vi uma tatuagem no seu quadril direito quando você levantou a blusa. - fala Beth

- Essa? - falo abrindo o botão e o zíper da minha calça e levanto a minha blusa mostrando uma asa que se destacava em meu quadril que ia até minhas costelas. - Não é uma tatuagem.

- Não?! - Gleen pergunta confuso olhando pra a asa

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- Não?! - Gleen pergunta confuso olhando pra a asa.

- Não. Quando tinha 8 pra 9 anos eu ganhei ela do meu lado nephilin. - falo arrumando a minha calça.

Todos ficam em silêncio.

- Você tem uma Sam? - Dale pergunta gentilmente

- Tenho.. - e tira a camisa que vestia mostrando uma asa que ia acima do seu ombro até o seu braço.

Depois de ficarmos conversando mais um pouco, fui ver como o Carl estava e quando cheguei no quarto ele já estava acordado, todos do grupo entraram comigo

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Depois de ficarmos conversando mais um pouco, fui ver como o Carl estava e quando cheguei no quarto ele já estava acordado, todos do grupo entraram comigo.

- Como você se sente? - pergunto

- Meio dolorido mas bem.

Olho onde o Carl levou o tiro e vejo que estava bem.

- Bom, pelo o que eu vi você está bem, mas vai ter que descansar. - falo o olhando

O grupo começa a sair aos poucos e vejo Sam começar a conversar com o pequeno cowboy.

P.o.v Sam

Fiquei com muito medo de perder o Carl para aquele tiro mas Kyoko me garantiu que ele iria ficar bem e ia se recuperar.

[...]

O dia tinha se passado até que relativamente rápido, eu via as pessoas do grupo indo até o Carl e conversando com ele e isso me fez perceber que eles se importavam uns com os outros mesmo com as desavenças.

Quando a noite caiu, montamos um acampamento do lado de fora casa, quando anoiteceu completamente fomos nós despedir do Carl.

- Descanse bem viu. - Dale fala gentilmente

- Pode deixar.

Me aproximo dele.

- Qual é a do chapéu? - pergunto

- Meu pai me deu.

- Legal, ficou bem em você. - falo o encarando

- Sério você acha?

- Sim. - falo

O vejo começar a ficar com as bochechas vermelhas.

- Bom, é melhor você ir dormir deve estar cansado. - fala ainda vermelho.

- Eu vou não se preocupe, boa noite Carl.

- Boa noite.

Me levanto e sigo até a porta mas paro no meio do caminho me virando de novo.

- Quase ia me esquecendo. - falo indo até ele.

Me sento em frente ao Carl e seguro em seu rosto e me inclino meio envergonhado.

Olho em seus olhos azuis e tomo coragem encostando os meus lábios nós dele, um simples selinho com vários sentimentos.

Me separo dele sentindo meu rosto esquentar.

- Boa noite cowboy.

- Boa noite anjo.

Passo por Kyoko e Daryl e ele estava com os olhos arregalados e muito pálido, estava mais branco que um papel enquanto Kyoko o acudia, a cena até que era engraçado de se ver.

- Puta merda. - Daryl diz

- Alguém vai ficar com os cabelos brancos logo. - implica Gleen e Kyoko segura uma risada

- Vai se fuder. Estou de olho em você. - fala olhando para o Carl

- Aposto que está.

O Anjo do Apocalipse - Daryl Dixon Onde histórias criam vida. Descubra agora