❥ - Jeon Jung-Kook × Lalisa Manoban
𝐌𝐄𝐔 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎, 𝐔𝐌 𝐂𝐑𝐄𝐓𝐈𝐍𝐎 -, Jeon Jung-Kook era um rapaz convencido de si, nada arrogante porém confiante, depois que os seus pais expulsaram o garoto de casa, a generosa tia de seu amigo excede...
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Lalisa
Enquanto estávamos saindo, cruzando o pátio, Chanyeol e eu estávamos trocando perguntas e respostas sobre um bom jogo de basquete.
— Então, o que é uma coisa que eu não posso fazer enquanto jogamos basquete, além dessas trilhões de regras que você mencionou? — Zombei e ele imediatamente riu.
Ele quase pulou em cima de mim. Considerando o seu tamanho e altura, ele quase me derrubou. Seus braços envolveram meu pescoço, ele estava me abraçando por trás de uma maneira desengonçada, era inevitável não rir.
— Ei, você é pesado! Saia de cima de mim! — Eu resmunguei e continuei a rir e sorrir.
Até olhar para cima.
E lá estava ele, há poucos metros de distância.
O meu estômago se congelou por uma fração de segundos até eu dar conta do que estava acontecendo.
Não sei se é verdade. Mas não entendo como o localizei tão rápido em meio à multidão de estudantes.
O meu coração estava batendo mais forte.
Ele olhou em minha direção novamente, seu semblante estava fechado e sua mandíbula estava cerrada.
Ele simplesmente, quebrou contato visual e saiu. Ele seguiu.
— Lisa? — Chanyeol me chamou, eu o ouvi porém, não queria dar ouvidos. Apenas queria seguir o vizinho com o meu olhar até a maior distância que eu podia. — Lisa? Está tudo bem?
Ele sumiu.
Desapareceu.
— Quem era ele, Liz? — Chanyeol questionou, eu balancei a cabeça e me assustei. — Eu não estou enxergando muito bem mas percebi que tinha alguém. Parecia com um cara que mora na mesma rua em que nós moramos… Espera…
— Você o viu? — Perguntei, olhando em sua direção, sem graça.
— Claro que eu vi, eu consegui seguir o seu olhar mas, espera, espera. É o Jeon Jung-Kook? — Chanyeol embaralhou-se em suas próprias palavras. — Espera. Ele é o meu vizinho. Ele é o nosso vizinho. Não é?
— Sim, era ele. — Eu respondi, puxando as alças de minha mochila como se nada houvesse acontecido. — Por quê?
— Não… Hã… Você o encarou com uma expressão tão cortante que quase me deu um nó em meu coração. — Chanyeol zombou. — Aliás, o que eu fiz com você é algo que não se pode fazer durante um jogo de basquete.
Já que ele mesmo decidiu trocar de assunto, farei o mesmo: — Por que eu pularia nas costas de alguém durante um jogo de basquete?
