➢ 16: 'Sexo'

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> Jung-Kook

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> Jung-Kook

OK, eu queria rir.
Rir muito.

Ela é extremamente desconfiada.
Relação de colegas?
Isso significa que ela quer realmente me ver longe dela.

— Então... — Eu cruzei os braços novamente, ela já não estava olhando quando eu me virei, ela é pequena, alta mas pequena.

Ela olhou as pessoas comendo, o chão e depois me olhou: — O que disse?

— Já que você disse que podíamos fazer uma relação de colegas, podemos almoçar juntos como dois simples colegas. — Eu proponho, ela franziu o cenho e me encarou com um olhar esquisito.

— Você não vai desistir, não é? — Ouço ela perguntar, e com um grande alívio, sorrio de orelha à orelha.

— Não mesmo.

***

Eu estou me mordendo para perguntar o que ela vai fazer no aniversário.
E estou planejando como vou perguntar isso.
Se tem uma coisa que eu nunca deixo de fazer, essa coisa é tirar dúvidas.

Por isso a professora Mackenzie sonhava em me retirar da aula dela, eu não entendia porra nenhuma sobre as suas palavras, – não que eu não prestei atenção –, mas porque era simplesmente impossível de entender.
Então eu perguntava, a cada bendita explicação.

E ela queria me dar um pontapé na bunda em qualquer oportunidade.

— Então, Lali. — Eu, me dou por… Vencido finalmente. Eu tenho que deixar ela em paz por nove dias. — Você já sabe o quê… Vai fazer no dia do seu aniversário?

Ela mordeu um pedaço do sanduíche de peru, ela não tinha problemas em comer na frente dos outros.
Solto uma leve risada com a minha observação.

— Não irei fazer nada. — Ela disse, ela estava quase dispersa na conversa, como se fôssemos amigos próximos.

Acho que decidi a data certa para fazer o meu trabalho.
Vou fazer aquela desgraça no dia quatro.

— Você dirige? — Pergunto, puxando um palito de batata do prato.

— Sim… Eu tirei a minha carta aos dezesseis e meio, já não tenho muita prática. — Ela riu e um pouco de molho escapou de seu sanduíche e caiu em seu dedo, ela levou o dedo a boca e chupou.

Largo a batata no prato e resmungo baixo: — Puta merda, meu irmão.

— O que disse? — Ela perguntou, os seus olhos castanhos estavam me encarando firmemente, droga, isso era possível?

Não, não... Isso não está acontecendo.

— Eu fiquei… Surpreso. — Espero que ela não tenha percebido o que causou, puxei o ar e soltei, me ajustando na cadeira: — Você não tem prática por que mesmo?

My Neighbor, A Bastard | Lalisa Manoban  Onde histórias criam vida. Descubra agora