➢ 43: "Nossa Química"

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> Jung-Kook

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> Jung-Kook

— Que merda você está fazendo? — Ela perguntou, enquanto soltava uma gargalhada —, o mar está logo ali, é simplesmente impossível não chegar nele, por que tanta pressa?

— Sinta o ar, a brisa do mar. — Eu também comecei a rir, que merda estou fazendo? Realmente, eu perco o sentido perto dela.

— Você se derruba com uma garrafa? — Ela duvidou, se aproximando de mim.

Eu havia parado de correr e passei a encarar o mar e o céu, o céu que estava deixando os tons rosados e se transformando em azul claro, as ondas que estavam calmas, tudo estava favorecendo o clima, simplesmente perfeito.

— Não, eu não me derrubo com uma garrafa — respondo, olhando suavemente em sua direção, sem contar que, ela estava simplesmente linda naquela roupa. Merda, e eu quero tirá-la. — Por que não bebeu também?

Se contenha, Jeon Jung-Kook.

— Não, muito obrigada mas prefiro ficar sóbria. — Lalisa justificou, deixando a minha companhia e caminhando na direção de Taehyung e Jennie.

— Beber uma garrafa não significa que você quer ficar bêbado — começo a caminhar em sua direção, ela começou a caminhar de ré, enquanto sorria para mim. — É sério, você precisa de mais de uma garrafa para ficar louco, acredito que mais de três.

— Você é um louco nato? — Lalisa perguntou, ela estava segurando a gargalhada e dependendo de minha resposta, ela iria começar a rir.

— Sim, e acho que sei um ponto fraco seu. — Falei e percebi que ela parou de andar lentamente, ela cruzou os braços e me desafiou com o olhar.

— Ah é? — Ela duvidou novamente — não, eu acho que você não sabe mais um ponto fraco meu.

— Cócegas — eu falei e ela abriu os olhos, ela deu de ombros e balançou a cabeça.

— Você não...

— Quer apostar? — Perguntei e imediatamente vi a mesma sair de minha frente, ela começou a correr assim que declarei guerra.

E eu fui atrás, estavámos correndo na praia, ela fugindo de mim e eu rindo dela.
O seu cabelo estava esvoaçando, a sua bata simples também estava próxima de sair de seu corpo, tanto que eu conseguia ver mais um pouco de suas pernas e, oh não!

Me distrai e continuei a correr até que ela estivesse perdendo a velocidade, me aproximei e comecei a estimular as cócegas em sua barriga, escutei as suas risadas e pedidos abafados: — Sério, para com isso.

Ela caiu de joelhos na areia, eu não imaginava que ela realmente tinha fraqueza a cócegas.
E ela estava rindo, intensamente que as suas bochechas estavam ficando rosadas.

— Certo — resmunguei, me deitando ao seu lado na areia, ela se levantou imediatamente e tentou retaliar as cócegas, porém, eu não sinto nada —, você não sabe fazer cócegas?

My Neighbor, A Bastard | Lalisa Manoban  Onde histórias criam vida. Descubra agora