❥ - Jeon Jung-Kook × Lalisa Manoban
𝐌𝐄𝐔 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎, 𝐔𝐌 𝐂𝐑𝐄𝐓𝐈𝐍𝐎 -, Jeon Jung-Kook era um rapaz convencido de si, nada arrogante porém confiante, depois que os seus pais expulsaram o garoto de casa, a generosa tia de seu amigo excede...
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Jung-Kook
Ao chegar em casa, minha cabeça estava uma completa loucura, estresse atrás de estresse.
Eu tenho vinte e quatro anos. Fios brancos não devem nascer agora, certo?
Pouco me importa estética, meu coração e alma estão torturados, minha cabeça não para de pensar nela.
Assinei em ir à uma festa que nem tenho tanta certeza.
Fiz uma grande besteira em querer ver outra mulher. Só para tentar tirar ela da merda da minha cabeça.
Sair da casa de Selly… Selly praticamente me adotou. Espero que ela não tenha um ataque de nervos.
Enquanto eu caminhava em ruas escuras e mais escuras, minha mente não tirava a oportunidade de pensar no que podia vir.
Discussões? Bombardeios? Guerras? Nada muito grave.
Só não posso magoar Selly, ela não merece isso.
Dar uma volta no quarteirão, sem música, sem celular, mochila ou qualquer outra coisa me tirando a atenção foi a melhor coisa que eu fiz.
A escuridão me abraçava, a familiaridade também. Eu sabia onde chegaria, como voltaria.
Só precisava… relaxar.
Eu iria fazer isso, se por ironia do destino, eu não cruzasse com alguém. E adivinhe só: quem foi esse alguém?
— J-Jung-Kook? — Um sussurro quase inaudível saiu assim que ela caiu no chão, era tarde para tentar segurar. Seu tronco colidiu contra o meu, isso foi doloroso mas serviu como lição.
Eu me abaixei até ver com mais atenção, era ela. Com toda certeza. Eu podia sentir o seu perfume doce de sempre.
Ela não demorou muito tempo inquieta e parada no chão, ela estava paralisada até que sua cabeça quase acertara o chão. Dessa vez, fui mais rápido.
— Lalisa. — A chamei, estranhando que ela estivesse com o corpo tão flácido. Ela estava fria e… ela desmaiou.
Com um pouco de esforço, levantei seu tronco, com os pequenos raios de luz que estavam ultrapassando as árvores, eu podia ver o seu rosto.
Meu instinto dizia que eu não devia fazer aquilo. Mas eu o fiz.
Eu a abracei, a abracei antes de retirá-la do chão, a abracei por muito tempo antes de levá-la para casa.
***
— Primeiramente: por que ela está apagada? Segundamente: por que raios ela está apagada com você? — Rosé perguntou, enquanto ela tagarelava em meus ouvidos, sua voz oscilava entre aflição e alegria.
