➢ 23: O Que É Confusão Perto De Nós?

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> Jung-Kook

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> Jung-Kook

Porra.
Porra!

Ela me assustou!

Não só com as roupas dela, – porque de fato, as roupas dela estavam horríveis, e olha que eu nem entendo tanto assim de moda, – mas percebi que ela se veste bem…

— Argh! — Ela resmungou e se virou, antes que as suas mãos toquem o meu bendito pescoço novamente, seguro as suas mãos e faço uma trágica piada.

— Você é masoquista, uau. — Soltei uma risada fraca, ela estava irritada.

Porra, ela estava muito irritada.
Não sei o porquê, mas eu gostei da expressão de raiva do rosto dela.
Combina com ela.
Ela é engraçada...

— Sabe, Lisa… — Ainda seguro os seus braços, com toda a paciência do mundo, ela tenta se soltar e provavelmente, pular em mim.

Até que não seria nada mau, a ideia de ter ela pulando em cima de mim.
Desde que ela não esteja com uma AK-47³¹ em sua mão e uma grande vontade de me esganar.
É claro.

— Nunca me relacionei com uma masoquista. — Continuo a tentar prender a minha imensa vontade de rir… Cara, ela é impossível! — Será divertido tentar isso.

Eu a soltei e então, escutei a mesma dizer em meio às reclamações, o seu cabelo castanho estava bagunçado... Uau, ela era linda mesmo: — Você é um tarado!

— Você realmente sempre me interpreta mal... — Apoio a minha mão em meu quadril… Como ela pôde pensar algo do tipo?

Balanço a cabeça, me negando a acreditar que ela existe.

— Você realmente sempre me interpreta mal? Eu sempre realmente te interpreto mal? Que porcaria é essa? — Ela ironizou, com um grande tom de fúria. — Você chega na minha casa, infringe as minhas regras de espaço, tem a coragem de me chamar de masoquista e ainda acha que a errada sou eu? Meu amigo... Se você ainda tiver um pescoço até o fim da tarde, considere-se realizado!

Ela passou os fios de cabelo para trás, ela estava realmente aflita, prestes a cometer um homicídio.
E acho que sou o único a testar a paciência dela nesse momento.

Espere…

Tem algo que eu posso tentar: — A Rosé vai adorar saber sobre a cena que eu vi hoje, custo a acreditar que ela não vai ficar surpresa.

Ela cruzou os braços e franziu as sobrancelhas: — Vamos lá... Ligue para ela então!

OK… Agora ela está me testando.

Eu puxei o meu celular do meu bolso, encarei ela, – olhando bem, ela estava parecendo uma palhaça com aquelas roupas –, encarei o meu celular e voltei a atenção à ligação.

My Neighbor, A Bastard | Lalisa Manoban  Onde histórias criam vida. Descubra agora