Chloe Berkeley é a típica patricinha de um filme de ficção adolescente. Vive no mundo de esteriótipos, onde aparência vem em primeiro lugar e o caráter em último. E neste mundo, o amor e a ilusão andam lado a lado. A amizade é o mais puro sentimento...
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Em meio minha caminhada pelas as ruas da Califórnia acompanhada de Alice, conto sobre a noite passada que tive com meus pais e o Liam.
— Não conseguir dormir direito pensando na possibilidade do Liam desistir de mim, mesmo ele dizendo que não quer mim perder. — desabafo tentando acompanhar os passos dela. — Quando eu pensei que tudo estava resolvido, vem meus pais para piora tudo. Não sei como que vou fazer para ficar a sós com ele. Estou pensando seriamente em perder logo minha virgindade. — digo e Alice parar de andar. — Só assim vou ter certeza que ele não vai desistir facilmente de mim.
— Eu não acredito que estou ouvindo isso! — diz séria. — Você só pode estar ficando louca. Desde quando sexo sustenta alguma relação? — ela ri ironicamente.
— Não é apenas pelo o simples fato de perde-lo. Mas porque eu amo ele e você sabe disso. E também está mais que na hora, eu simplesmente desejo ele mais que tudo.
— Hum. — resmunga. — Se você quer tanto assim, então conversa com ele. Aposto que também quer. Agora se isso for apenas medo de perder ele, sinceramente, você procura um psicólogo. — fala voltando a caminhar.
Antes dizer algo a respeito ela fala:
— Vamos fazer uma caminhada decente. Esse nosso ritmo está pior que uma preguiça.
Não da tempo de concordar. Ela começa a correr de repente. Alcanço seu ritmo não muito acelerado. Odeio fazer caminhada! Nem sei porque tive essa ideia, sou completamente sedentária.
Chegando perto da praia Ocean Sumen diminuo meus passos. Não aguento mais! Meu físico não está preparado para tanto esforço.
Com o pouco de fôlego que me resta pronúncio:
— Espera Alice! — peço bastante ofegante e colocando as mãos nos joelhos
— Já cansou! Não faz nem cinco minutos que estamos correndo.
— Querida! Eu não sou atleta como você. — esbravejo.
— Também não sou. Você que está muito sedentária.
— Vai jogar na minha cara a agora. — fico ofendida.
— O meu Deus ela é sentimental! — faz bico. — Vou comprar uma água para amenizar seu cansaço. — sorrio satisfeita.
Alice caminha até um vendedor de refresco em frente ao calçadão da praia. Sigo a mesma devagar. Ela pega duas garrafas de água e me entrega uma. Em seguida paga o moço e voltamos a caminhar hidratadas.
