Capítulo 7. parte 1 - Complicações

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O dia amanhece, o despertador toca avisando que é hora de levantar, não êxito desligando ou prolongando alguns minutos

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O dia amanhece, o despertador toca avisando que é hora de levantar, não êxito desligando ou prolongando alguns minutos.
Minha felicidade é tanta que acordo sorrindo como se tivesse tido um sonho maravilhoso.
Levanto da cama sem pressa e ando em direção ao banheiro pensando na noite incrível que Bernardo havia proporcionado, que nem nos melhores sonhos podia ter sido perfeita. O toque, a forma hipnotizante de sedução que possui estremece meu corpo só de pensar.

Se eu soubesse que sair com um garoto fosse tão bom não tinha recusado o convite de tantos. — Penso pegando a escova de dente.

Assim que termino de fazer minha higiene bocal, ligo o chuveiro e entro debaixo, deixando água cair sobre mim. E logo me encontro pesando novamente no desejo indomável de prazer que Bernardo desperta apenas com um beijo. — Se controla Chloe! Fecho os olhos tentando afastar meus pensamentos maliciosos. Mas é perca de tempo, a imagem dele me seduzindo por completo, entra em cena, enquanto Saboó meu corpo.
Me deixo levar com imaginações maliciosas e quando percebo já estou parada em frente ao espelho com a toalha em enrolada no corpo e sorrindo feito uma boba.

Meu Deus se estou assim apenas com uns beijos e umas pegadas! Imagina quando for mais além. — Penso voltando para a realidade.

Visto uma roupa simples com alguns detalhes sofisticados, passo perfume, um batom cor de boca e desço rumo a cozinha.

— Bom diaa! — digo ao ver minha mãe degustando seu café da manhã.

— Bom dia. — sorri. — A mocinha toma o café rápido senão vai se atrasar. — informa.

— É, eu sei. — digo pegando meu creme de café de todas as manhãs e colocando numa xícara misturado com leite.

— Gostou do seu encontro? — pergunta interessada.

— Ótimo. Ele é encantador. — respondo saboreando meu creme.

— Hum. Você é muito nova para namorar. — diz.

Olho incrédula para ela.

— Mãe! Quem disse que vou namorar com ele. E eu tenho quinze anos! Eu posso sim.

— Quando eu tinha sua idade pensava no futuro, não em namoro.

— Sei. Até parece que a senhora não amava ser paquerada. — digo sorrindo.

— Me respeita Chloe! E termina logo seu café, está atrasada. — ordena aborrecida com o comentário.

Ela levantar da cadeira, despejar a louça sujar na pia, lavando elas em seguidas. Termino meu café da manhã em silêncio. Assim que termino despeço dela com um beijo na bochecha.
Subo para o andar de cima parar escova os dentes. — Imagina o Bernardo me beijar sentido o gosto de café! Penso na expectativa de dá uns beijos sem muita pegação no Bernardo.

A Patricinha de Lady Margaret School  Onde histórias criam vida. Descubra agora