Chloe Berkeley é a típica patricinha de um filme de ficção adolescente. Vive no mundo de esteriótipos, onde aparência vem em primeiro lugar e o caráter em último. E neste mundo, o amor e a ilusão andam lado a lado. A amizade é o mais puro sentimento...
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Caminho de cabeça erguida rumo a diretoria. Os olhares me cercam acompanhados de cochichos. Nunca havia passado tamanha humilhação. — Tudo culpa da Chloe e daquela infeliz nerd. Tento o máximo evitar alguma discussão, apesar de ser imensa a vontade de socar a cara de cada infeliz que sorri com deboche. E não muito distante da sala da diretoria, avisto uma grande aglomeração de alunos. O que faz minha raiva aumentar mais aínda. — Bando de infelizes!
Assim que me aproximo da sala, atenção é voltada toda para mim. Cerro meus punhos, pra não cometer uma loucura. O que antes era apenas míseros cochichos, se tornar insultos.
— Como eu não percebi antes, o quanto esse cara é escroto, tanto quanto a irmã. — comenta uma garota no meio da aglomeração.
Procuro a felizarda pela a sua voz, mas não consigo distinguir devido tantos cochichos de uma lado e do outro.
— Tal irmão. Tal irmã. Dois inúteis, que se acham melhor que os outros.
Dessa vez consigo ver o indivíduo que pronúncia os devidos insultos. Cerro os meus punhos transtornado. E antes de aproximar do infeliz, Priscila intervem no meio da aglomeração.
— Quero todos circulando agora! Caso contrário cada um vai levar advertência. — avisar seriamente. — Aqui não é lugar pra baderna. — disto isso, todos saem resmungando permanecendo apenas eu.
— Você não entendeu, Liam? — pergunta ríspida.
Antes de responder, Ryan chegar do nada e pronúncia:
— Finalmente de achei!
— A diretora não quer nenhum aluno aqui em frente. — Priscila informar especificamente para Ryan.
— Daqui eu só saiu com minha irmã. — digo seriamente. — E se me der uma suspensão, vai está me fazendo um favor. — dou um sorriso sarcástico.
Se depender de mim, não piso os pés nessa escola por um bom tempo.
— Já vi que você não vai sair daqui facilmente. — ficar pensativa. — Como eu tenho problemas mais relevante que o seu, pode esperar sua irmã dentro da sala. — autorizar encarando o Ryan em seguida. — E você pode ir.
— Eu vou ficar também. Meu amigo precisar do meu apoio moral. — ele fala colocando sua mão no meu ombro esquerdo.
Priscila respira profundamente, enquanto nos encarar com cara de poucos amigos.
— Entram logo antes que eu me arrependa! — ordena pronta pra sair. — E nada de fazer barulho. — pede.
Seguimos ela em silêncio para dentro da sala. Eu e Ryan sentamos no sofá de estar mais distante da mesa dela. Pela sua cara é facilmente capaz de nos suspender. Mas tudo o quero é ser suspenso. Assim não vou ser obrigado ouvir desaforo de qualquer um.
