Chloe Berkeley é a típica patricinha de um filme de ficção adolescente. Vive no mundo de esteriótipos, onde aparência vem em primeiro lugar e o caráter em último. E neste mundo, o amor e a ilusão andam lado a lado. A amizade é o mais puro sentimento...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Para recepcionar Liz e Louise minha mãe fez questão de preparar diferenciados lanches da tarde, que parece mais um banquete. Eu e Alice informarmos que não era preciso tantas guloseimas. Embora conhecendo dona Helena, é difícil de controlar sua possessão de fazer comida, ainda mais quando o motivo é visita.
— Elas estão chegando. — comunica Alice de olho no celular.
— Faz cinco minutos que você disse que estão chegando, e nada! — reclama minha mãe sem paciência.
— Nossa! Está explicado o motivo da Chloe ser tão estressada. — comenta Alice sorrindo.
— Sou muito calma! Mas essas amigas de vocês estão demorando demais. Alguns dos lanches vão esfriar. — informa andando de um lado para o outro.
Ao tocar a campainha, levanto de imediato do sofá. Minha mãe parar de andar e Alice fica rindo da situação, enquanto se entope de bolinho de chuva. Em contrapartida, caminho rumo a porta de entrada. Assim que abro a porta, dou passagem para Liz e Louise entrarem. Em seguida levo elas até a sala de estar da área da piscina, na qual Alice e minha mãe já estavam em pé na nossa espera.
Com certeza minha mãe obrigou Alice ficar de pé.
— Meninas, essa é minha mãe Helena. — apresento antes que minha mãe intervém. — Mãe essa é a Louise. — dou uma pequena pausa. — E essa é a Liz.
— Boa tarde. É um prazer te conhecer Louise — cumprimenta minha mãe pegando na mão dela. — É muito bom te rever novamente Liz. — informa gentilmente.
— O prazer é todo meu. — pronúncia Louise timidamente.
Reviro os olhos com tanta formalidade.
— Então, agora vamos dá início ao trabalho. Ele é muito extenso. — pronúncia Alice.
Agradeço mentalmente. Se depender da minha minha e da educação entediante das duas, é capaz de esquecer do verdadeiro motivo que vieram aqui. E só de lembrar do papo cansativo que Liz bateu com minha mãe depois da sua transformação me dá um sono.
— Mãe, lembrar que a senhora disse que já estava atrasada para ir na casa da minha tia. — digo torcendo para que ela entenda a indireta e nos deixar a sós. — Você sabe que minha tia não tolerar atrasos.
Ela de imediato fuzila o olhar na minha direção, me deixando aflita.
— Obrigada filha. — agradece ironicamente. — E bom trabalho garotas — deseja saindo logo em seguida.
