Leve, tranquila e feliz, acordei. É como se minhas energias tivesse renovadas, e eu fosse uma nova pessoa, pronta para enfrentar qualquer desavença. E incrível que parece eu realmente estou acredito nessa possiblidade, faz sente minutos que Alice disse que está saido e nada. Se eu não estivesse tão calma já teria entrado pela a porta da sua casa e causando um alvoroço ou mandado infinitas mensagens, seguido de ligações, até a bela atrasada aparecer.
Dois minutos se passou para ela sair de dentro da garagem com seu carro.
— Desculpa pela demoraa. — pede parando o carro do meu lado.
— Depois eu que sou atrasada! resmungo entrando no carro. — Acelera, porque do jeito que você anda vamos chegar atrasada. — mando.
— Querida quando você tiver habilitação conversamos. — fala a engraçadinha ligando o carro.
— Sorte sua que hoje estou um amor de pessoa. — coloco o cinto. — Ontem eu tive uma conversa incrível com a Louise. — conto deixando ela surpresa.
— Me explica isso melhor. — pede com atenção voltada para o trânsito.
— Eu encontrei ela em Ocean Sumet. Acredita que ela não tem nenhum amigo! Fiquei com pena, ela é legal.
— Sim. Embora não seja de admirar ela não sociável.
— Verdade. Enfim ela merece encontrar amigos, sei lá, acho que a vida dela é bem parada.
— Não vai me dizer que você está querendo trazer ela para o nosso vínculo de amizade?
— Não! Nosso mundo é totalmente diferente. E ela parece ser uma pessoa bem difícil de lidar!
— Já estava amando a idéia de ter uma amiga nerd! E que me ajudasse quando você tivesse seus surtos exagerados. — olho incrédula para sua cara de pau.
— Hum, bom saber que você não me suporta. E se faz tanta questão vou acrescentar alguma amiga da Samantha na nossa amizade, assim eu fico sabendo dos planos dela para me destruir. — digo séria.
— Você não é louca. — fala sorrindo.
— Não duvide. Sou muito má.
— Me poupe Chloe! E avisando logo, seu querido Bernardo continua insatisfeito com seu comportamento. E se não resolveu a situação ainda prepara que o bom moço está estanho. — conta.
— Estranho como? — pergunto.
— Sei lá, estanho! Não parece o Bernardo compreensivo.
— Hum. Acho que ele está só preocupado comigo. E também fui grossa com ele.
— É, pode ser. Ou talvez, o apaixonante Bernardo não seja perfeito. — insinua.
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A Patricinha de Lady Margaret School
Teen FictionChloe Berkeley é a típica patricinha de um filme de ficção adolescente. Vive no mundo de esteriótipos, onde aparência vem em primeiro lugar e o caráter em último. E neste mundo, o amor e a ilusão andam lado a lado. A amizade é o mais puro sentimento...