Capítulo 29

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Capítulo especial!

Irá ser fundamental pra entender o desenvolvimento da história.

Autora
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Desconhecido



- Só está me desculpa por ter trombado na moça - digo olhando pra Dominic - Me desculpe mais uma vez, com licença - digo e saiu.

Não é possível!

Porque Dominic Bukovsky a trato daquele jeito? Porque senti que tinha que protegê-la?

Como ela pode ser idêntica a ela?

Eu vi ela junto com eles dentro do carro quando explodiu.

Mais como?

Ela é idêntica a Eliza..

A não ser que...

Mais seria impossível, a não ser que o acidente fosse
uma emboscada

Ou algo

premeditado...

Mais se ela for realmente a Eliza eles vão me pagar muito caro pelo tempo sem ela.

Vou embora do baile pro hotel, amanhã quero estar o mais rápido possível na Rússia para descobrir como!


Dois dias depois...


Pego o telefone que tinha em cima da minha mesa e telefono pra minha secretária pra avisar que quero Ivan o mais rápido possível na minha frente.

Estava lendo uns papéis quando ouço baterem na porta.

- Entre

- Vim o mais rápido que podia - diz Ivan entrando no meu escritório e fechando a porta - confesso que fiquei intrigado com sua urgência.

- Preciso que investigue umas coisas pra mim.

- Ok, mais por onde eu começo? - me pergunta

- Eu quero que investigue o acidente dos meus pais e quero que venha se o corpo que tá no túmulo da Eliza é dela mesma.

- Desculpa pergunta, mais por que isso agora - pergunta

- Você é pago pra trabalhar e não perguntar, Pode ir! - quando digo ele vai em direção a porta - Ivan - chamo sua atenção - esse assunto fica entre a gente.

Então ele assenti e se retira.

O futuro vai depender do que ele descobrir!

Quem é você dama de azul?

Porque que sinto que tenho que te proteger...

A verdade vai aparecer, e nela uma guerra será travada!

É eu que vou começar e com meu inimigo que irá acabar, só quem vai respirar vai ser eu!

Uma coisa eu sei:

Eu quero sangue...






Elize Bukovsky


Nunca queremos abri os olhos pro que está acontecendo na nossa frente.

É verdade! Por que se abrimos os olhos eles vão nos fazer sentir dor e raiva, mais principalmente tristeza.

Não quero abri meus olhos, quero acreditar que isso que tô vivendo é um pesadelo e que depois eu vou acordar numa linda manhã com raios solares na minha cara.

Mais abri meus olhos e estou mais um dia aqui, nesse "quartinho escuro".

Passou dois dias depois daquele dia que quase perdi meu filho.

Me acostumar com a dor no meu corpo virou meu ritual durante esses dois dias, mais vou ter que me acostumar por um mês daqui pra frente!

Não como desde que ele saiu pela aquela porta, mais as suas últimas palavras antes de fechar a porta que me assombram.

"Vai ficar um mês aqui até que aprenda a lição"

Lembro que a última vez que eu fiquei aqui por um mês era alimentada a cada uma semana com uma marmita de prisioneiro que mal matava minha fome e com uma garrafinha de água de 500ml.

Pra outro prisioneiro parece ser um luxo ser tratado como eu fui, mais pra mim, saber que naquela época nem sabia que estava grávida e foi parar num hospital por conta daquilo, não me agrada em nada.

A única coisa boa que me aconteceu naquela época foi descobri minha gravidez, mais de resto são imagens horríveis que quero esquecer como as de agora que estou vivendo.

Me lembrar que eu irei ficar aqui um mês como aquele, só que toda machucada e com um filho na barriga e sendo alimentada daquele jeito me da medo.

Medo que posso perdê-lo, medo por não aguentar e morrer, medo!

Durmo mais uma vez levando a minha mente pra longe daqui, aonde a paz..

Paz...













Espero que tenham gostado!
Bjs..

A Prometida ao Don - Livro 1 da série os Bukovsky'sOnde histórias criam vida. Descubra agora