- Poupe o seu fôlego para o grande juri senhor Faulkner, você já conseguiu a sua audiência.
Senhor Fontanele, entregue seu passaporte e não saia da cidade. Vejo vocês em três semanas!A Juíza Martin diz, olhando tanto para mim quanto para o advogado de Cristiano Fontanele, que me olha com um ódio tão brutal que a ideia de ele matar alguém está cada vez mais fácil de acreditar.
Finalmente, depois da intimação que eu concedi no mesmo dia que me encontrei com o senhor e senhora Jones, eu me encontrei com o assacino, e agora estamos cada vez mais perto de por o filho da Puta, podre de rico, na cadeia.
Ignorando o olhar de Cristiano Fontanele eu saio do tribunal, encontrando assim Josephine vindo na minha direção com as últimas quatro pastas que nós precisávamos para começar a montar a nossa acusação.- E então? A Juíza autorizou?
Josephine me pergunta, e o brilho em seus olhos me faz rir, ao mesmo tempo em que nós seguimos na direção do elevador.
- Sim, a data é para daqui a três semanas.
Eu digo, quando Jo e eu entramos no elevador, que em poucos minutos já está nos levando para o primeiro andar .
- Ótimo. Isso vai dar a você um tempo para construir uma boa acusação.
Josephine diz, e eu rio, ao mesmo tempo em que esfrego minhas mãos nas minhas calças sociais cinza escuro, para limpar o suor delas.
Merda, agora eu tenho a data marcada para o meu primeiro caso grande e ainda por cima vou jantar com a família do homem cujo coração salvou a minha vida.- Nervoso?
Josephine me pergunta, e eu olho para ela, absolutamente confuso, pelo menos até ela indicar sutilmente minhas mãos.
- É, meu primeiro caso grande e vou ter um jantar importante essa noite.
Eu digo, e Jo concorda com a cabeça, pouco antes de as portas do elevador se abrirem.
Josephine passa na minha frente, e eu mordo meu lábio quão a visão da sua bunda no vestido preto colado, apesar de não ter nenhum decote.
É, minha assessora é um mulherão completo.- Puta merda, ela é sua?
Josephine me pergunta chocada, quando nós paramos em frente à minha moto harley devidson.
- Sim. Você gosta de motos?
Eu pergunto, enquanto pego os papéis das mãos de Jo e coloco dentro de um compartimento de couro, onde eu guardo um capacete reserva.
- Na verdade, eu nunca andei em uma.
Jo diz, e eu sinto um sorriso involuntário se formar nos meus lábios imediatamente.
- Que pena, então, que o seu chefe não tem uma moto e vocês não estão indo para o mesmo lugar.
Eu digo, e Jo ri, ao mesmo tempo em que olha para a minha moto, depois para mim e então novamente para a moto como se realmente não tivesse certeza sobre isso.
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Depois de tudo
FanfictionJosephine Langford sempre se considerou uma pessoa sortuda. Pais amorosos que a apoiam em absolutamente tudo, formada em direito pela Universidade da Califórnia, um namorado perfeito com que ela planejou sua vida toda e um futuro promissor como adv...