Capítulo 34

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Alguns raios de sol passam pela cortina pesada, mas eu não me mexo. Meu cérebro ainda não acordou completamente e nem meu corpo, então de jeito nenhum eu vou levantar agora.
No mesmo instante, como se a mulher maravilhosa deitada ao meu lado ouvisse esse pensamento e resolvesse brincar comigo, eu começo a sentir pequenos beijos serem deixados no meu ombro, depois na minha nuca, então no meu outro ombro. Eu estou deitado de bruços, mas não demora para que os beijos de Jo chegam ao meu pescoço e eu acabe me virando de barriga para cima, para que ela tenha total acesso a tudo porque é óbvio que a  esse altura, meu cérebro pode não ter acordado completamente, mas meu pau já está dando um bom dia sorridente para Jo.
Cansado demais por ter passado o dia inteiro ontem no tribunal, eu permaneço de olhos fechados e completamente nas mãos de Josephine, que se aproveita disso para beijar a minha barriga, então o meu abdômen, os três gominhos que eu tenho e somente então chegar a onde eu estou desesperado para que ela chegue.
Eu agarro os cabelos de Jo mesmo de olhos fechados, o que acho que ajuda a aumentar a exitação, porque eu só estou ouvindo e sentindo Josephine no momento.
Um gemido alto me escapa quando Jo lambe a cabeça inchada, e mais um quando ela resolve beijar toda a minha extensão antes de me colocar na sua boca.
Eu respiro anestesiado, porque se a boca de Josephine não é o paraíso então eu não fasso a menor ideia do que é.
Jo trabalha com a mão na base enquanto sua boca me beija, provoca e chupa, tirando de mim os sons mais brutos que você vai ouvir pela manhã.
Eu tento me controlar ao máximo, mas no minuto em que abro os olhos eu me arrependo, porque quando abro meus olhos encontro minha linda noiva com os olhos brilhando de tanta luxúria enquanto ela me chupa, e isso é o que eu preciso para perder o controle, total e completamente.



- Acho que consegui fazer alguém acordar.





Jo diz, com um sorriso de orelha a orelha, e eu rio porque ela de fato conseguiu.





- Você não ouviu o despertador tocar, esse foi o único jeito de fazer você acordar.






Jo diz, se jogando na cama de barriga para baixo, e eu a puxo para mais perto de mim, porque não consigo deitar ao seu lado e não a abraçar.





- Eu estava morto, ontem o dia foi muito cheio.







Eu digo, e Jo me beija rapidamente, como para me consolar, como se ela já não houvesse feito o suficiente.






- Que bom então que eu consegui acordar você, já posso ser um despertador.







Jo diz, e eu rio, enquanto mexo nos seus cabelos que eu sei que ela deixou crescer para o casamento.






- Meu amor, a sua chupada levanta qualquer um dos mortos.






Eu digo, e Jo solta uma gargalhada alta, enquanto passa o braço pela minha barriga, fazendo seu anel brilhar contra a luz do sol.





- Amanhã é o grande dia.





Jo diz, e eu concordo com ela, enquanto continuo mexendo nos seus cabelos.







- Cuidado para não ficar muito bêbada e ter uma puta de uma ressaca amanhã. Do jeito que Inanna é doidinha ela não vai parar de encher o seu copo.







- Isso é a cara dela, mas eu acho que quem não vai parar de encher o meu copo são os garços de cueca.








Jo diz, e eu me sento na cama na mesma hora, fazendo uma gargalhada alta sair de Jo.








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