Depois de descer aquelas longas escadas, chegamos exaustos a nossas motos. Subimos e fomos por um caminho mais deserto para brincar um pouco. Eu notava que Peter de propósito ia devagar para não acontecer nada com a gente. Achei fofo.
Chegamos na sua casa e saímos das motos. Peter veio até mim e em silêncio estendeu sua mão para pegar na minha. Sorri e entrelacei nossos dedos. Entramos na sua casa e notei alguns objetos partidos no chão. Apertei sua mão e ele sorri para mim falando:
- Deixa para lá. Agora estou bem. Foi só uma crise de raiva. - Ele apertou minha mão e nos arrastou para o jardim.
Chegamos na parte exterior da casa e no jardim tinha uma zona que era mais fechada, mais coberta pelos enormes arbustos. Peter se sentou e me convidou a sentar na sua frente entre suas pernas.
Me sentei na frente dele e seus braços abraçaram minha cintura enquanto seu pescoço ficava na curva do meu pescoço e nossas bochechas roçavam uma na outra. Olhei o céu e a lua estava linda, tinha estrelas no céu que tornava o cenário ainda mais bonito. E isso me fazia lembrar o que ele me falo, comecei a sorrir boba.
- Esse era o sitio preferido de minha mãe da casa. - Ele fala baixo no meu ouvido me fazendo arrepiar. - Ela me dizia que era o refúgio dela, a natureza, a calma e o céu faziam ela ficar relaxada e esquecer seus problemas. - Fiquei em silêncio sem saber o que dizer, então virei meu rosto ligeiramente e o olhei nos olhos.
A luz da noite o tornava ainda mais lindo. Mais calmo e profundo. Aproximei meu rosto do seu e nos beijamos calmamente. Peter me virou e me deitou na relva que estava fresca e picava minhas costas por estar cortada. Peter tirou seu casaco e se deitou sobre mim. Aprofundamos nosso beijo e comecei a me sentir desconfortável quando suas mãos passavam pelo meu corpo.
Peter pareceu perceber então parou e se afastou me olhando e perguntando:
- Algum problema? - Engoli seco e me sentei.
- Eu...Meu corpo...Eu não consigo Peter... - Olhei o chão e comecei a brincar com a relva entre os dedos abraçando meu corpo toda encolhida.
- Seu corpo é lindo, não precisa ter vergonha. Não comigo. Eu sim, por tudo aquilo que disse a você. - Peter segurou meu rosto com suas enormes mãos me obrigando a encara-lo. - Eu não quero forçar você a nada, mas saiba que seu corpo é incrivelmente lindo. Suas curvas são perfeitas. Muitas garotas desejam ter um corpo como o seu. - O olhei intensamente e suas palavras despertaram um fogo em mim.
Como se estivesse com fome, segurei seu rosto e o beijei ferozmente. Peter me puxou pela cintura colando nossos corpos. Separamos nossos rostos e olhando nos olhos um do outro ele começou a retirar minha camiseta lentamente. Continuamos nos beijando e me deitei puxando Peter pela nuca. Ele começou a desabotoar as minhas calças enquanto eu retirava meus sapatos com os pés. Logo já estava só de calcinha e sutiã e Peter se levantou e me olhando diretamente nos olhos também retirou seus sapatos e calças jeans.
Peter se deitou sobre mim e ficamos nos beijando com nossas línguas a dançar na minha boca. Gemi sentindo o volume de sua boxer tocar na minha intimidade. Peter respirava pesado tentando se controlar. Logo ele retira meu sutiã e eu coro de vergonha. Ele sorriu de maneira confortável e fofa para mim e de seguida começou a sugar a pele do meu pescoço. Seus beijos vão descendo cada vez mais e ele para nos meus seios. Ele dava leves beijos enquanto me olhava e aquilo me deixava tão excitava ao ponto de implorar:
- Peter...
Ele logo suga meu seio e no outro ele brincava entre seus dedos. Eu suspirava de desejo querendo mais e ele via minha inquietação, logo começou a retirar minha calcinha e passar seus dedos nos meus lábios inferiores. Gemi quando ele deu entrado dos seus dedos na minha intimidade. Com movimentos vai e vem de sua mão, eu via que estava prestes a gozar nos seus dedos. Mas ele parou me fazendo gemer frustrada e retirou algo de suas calças. Reparei que ele retirou uma camisinha de sua carteira e me encarou profundamente, ele me olhava a alma.
- Tem certeza? - Assenti. - Me diga se tem a certeza.
- Eu tenho Peter. Eu quero isso. Eu quero que seja o meu primeiro. - Pude ver suas pupilas dilatarem.
Peter retirou sua boxer liberando seu membro e engoli seco sem conseguir tirar os olhos. Era perfeito. Nem muito grande, nem muito grosso, nem muito fino, nem muito pequeno, era perfeito. Ele colocou a camisinha e se deitou sobre mim.
- Se quiser parar é só falar. - Assenti e dei um selinho nos seus lábios o incentivando.
Peter ficou me olhando diretamente nos olhos e em movimento lento seu membro entrou dentro de mim. Por instinto o abracei por conta da dor e gemi no seu ouvido. Peter gemia em meu ouvido também com movimentos lentos e calmos para não me machucar.
- Posso ir mais rápido e fundo? - Engoli seco com medo de não aguentar.
- Pode sim. - Fiquei afirmando com a cabeça e Peter foi fundo me fazendo gemer de dor e prazer.
- Quer que eu pare? - Neguei com a cabeça.
- Não. Por favor. - O olhei nos olhos mostrando que estava tudo bem.
Peter sugou meus lábios e me beijou profundamente. Com seus movimentos a dor foi diminuindo e eu via que estava cada vez mais perto do meu limite. Só se ouvia o som da noite e nossos gemidos. Meu rosto queimava e minha respiração estava ofegante, tal como Peter.
- Porra Megan... - O olhei preocupada pensando que fiz algo errado. - Você é apertada pra caralho!
- Isso é mau? - Ele riu com minha inocência.
- É gostoso. - Sorri tímida. - Você é gostosa. - Corei ainda mais e ele capturou meus lábios.
Depois de várias estocadas e gemidos, cheguei no meu limite e Peter segundos depois também. Meu corpo tremia e estava pegando fogo. Peter me puxou para si fazendo eu deitar minha cabeça no seu peito. O silêncio me incomodava, então falei o que estava preso na garganta:
- Foi maravilhoso. - Sorri fechando os olhos e Peter beijou o topo da minha cabeça.
- Você é maravilhosa. - Apertei o abraço e Peter fez o mesmo.
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Amor XXL
RomanceEm toda a sua vida Megan sofreu de bullying. Sempre teve sua família e melhor amiga do lado para a ajudar e apoiar, mas tem vezes que isso não é o suficiente. No meio de tanta confusão um amor se vai crescendo. Um amor que qualquer um acharia imposs...