Capítulo 35

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Dias depois...

Eu e Peter temos andando muito bem. As pessoas já pararam com os comentários desnecessários porque viam que não valia a pena. Estávamos bem demais para dar ouvidos. Peter até quase bateu em alguns caras, mas felizmente eu conseguia controlar sua raiva.

Agora estamos saindo da escola de mãos dadas enquanto ele não para de me provocar a brincar.

- Eu te levo para casa. - Peter diz envolvendo seu braço nos meus ombros. 

- Tá mas me deixa levar a moto. - Ele arqueou uma sobrancelha. - Por favor! Eu tenho a carta comigo e sei conduzir bem!

- Tá. - Ele me deu a chave e dei um gritinho de felicidade beijando sua bochecha. - Depois não duvide que te amo. Nunca deixei ninguém conduzir a minha bebé.

- Tá, tá. Prefiro que me prove de outras maneiras. - Pisquei o olho para ele e seus olhos logo ficaram escuros de desejo. 

- Não faça isso comigo de novo. Principalmente na escola sua safada. - Começo a rir.

- O quê? Te provocar? - Dou de ombros.

Peter ia falar mas alguém nos interrompe quando estamos prestes a nos montar na moto:

- Então é verdade. - Stefany... - A gorda está com você? - Olho seus olhos cheios de lágrimas.

- Por isso deixou de me responder á semanas. Porque estava ocupado com essa... - Ela ia continuar mas Peter interrompeu.

- O que você quer Stefany?

- Só vinha mesmo confirmar o que me disseram. - Stefany me olha de baixo para cima com nojo. - Eu espero que ele te faça sofrer. - Assim ela vira as costas e sai.

Suspiro vendo ela se afastar e Peter esfrega minhas costas beijando o topo da minha cabeça.

- Não liga. Quer ir na minha casa? - Assenti e subi  na moto.

Conduzi até sua casa e quando chegamos subimos para seu quarto. Tirei meus sapatos e deitei na sua cama olhando o teto.

- Em que tá pensando?

- Na Stefany. - Falo em suspiro. - Tive pena dela. Você não?

Me apoio nos cotovelos para o olhar e vejo ele tirar sua camiseta e logo dá de ombros. Admiro seu torso vendo ele se aproximar de mim.

- O que tá fazendo? - Peter gatinha na cama vindo por cima de mim.

- Não me quis provocar?

- Aquilo? Não foi nada. 

- Vamos ver o que não foi nada. - Peter ataca meus lábios ferozmente me fazendo gemer.

Logo suas foram para meu quadril me puxando para mais perto. De repente Peter se vira e me coloca no seu colo com uma perna em cada lado.

- O que tá fazendo? - Pergunto me afastando sentando em suas pernas.

- Normalmente fico por cima. Quero ver você cavalgar amor. - Arrepio com suas palavras em sussurro.

Retiro minha camiseta e Peter tira meu sutiã com a maior facilidade do mundo. Sua boca sugava um dos meus mamilos enquanto eu gemia esfregando minha intimidade na sua que a cada segundo ficava mais volumosa.

- Eu quero tanto você Megan. - Peter atacou meus lábios.

- Eu também te quero Peter... - Começo a abrir suas calças e liberto seu membro.

Peter coloca minha saia para cima e minha calcinha de lado e começa a me penetrar com seus dedos enquanto eu masturbo ele também. Peter retira seus dedos e me para, logo coloca a camisinha enquanto eu admirava seus movimentos.

Levanto o quadril ligeiramente e o encaixo em mim. Gemo de prazer e logo cavalgo em Peter enquanto ele ficava deitado me admirando por completo. Seus gemidos roucos me fazem ficar cada vez mais perto do meu limite. Peter agarra minha bunda com força por baixo da saia e lá de vez enquanto dava um tapa nela. Puxo seu pescoço, o obrigando a sentar, e ataco seus lábios macios e inchados. O abraço pelo pescoço e ele solta minha bunda para abraçar minha cintura. Ambos estávamos rosados com o calor do momento e era obvio que estávamos quase gozando.

Gemi alto quando cheguei no meu limite e Peter veio junto. Respirávamos pesado e meus cabelos voavam ligeiramente com a respiração do Peter.

- Isso foi maravilhoso. - Ele fala e eu sorrio.

Lhe dou um selinho e logo me deito do seu lado. Quando dei por mim estávamos num cochilo. Não haveria melhor lugar que os braços do meu Peterson.

Amor XXLOnde histórias criam vida. Descubra agora