C A P Í T U L O 7

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Finalmente Oliver teve como relaxar sozinho no banheiro do seu novo quarto por alguns preciosos minutos

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Finalmente Oliver teve como relaxar sozinho no banheiro do seu novo quarto por alguns preciosos minutos. Teve muita sorte em ter dado de cara com Pedro no primeiro dia. O garoto até arrumou um belo lanchinho para os dois. Um prato de tapioquinhas.

Oliver se quer perguntou como ele conseguiu. E pra falar a verdade? Pouco importava. Estavam deliciosas e Kael foi o único que recusou. Pior pra ele.

Depois do bucho cheio, ele jogou a mala na cama, se despediu do seu colega Oráculo e foi direto tomar um merecido banho. Tinha marcas vermelhas por todo o corpo, destacadas pela pele alva. O tal do Heitor não brincava em serviço, sem mencionar que o maldito tinha rasgado sua camisa preferida.

Saiu do chuveiro a contra gosto, mas já tinha passado mais do que quinze minutos e sua pele começou a engelhar. Enxugou-se e enrolou à toalha na cintura, exatamente a tempo de escutar duas batidas grosseiras na porta.

Nunca pensou que anjos fossem tão babacas.

—O que é? —perguntou o rapaz, enxugando os cabelos com uma toalha menor.

O anjo persistiu, e dessa vez bateu mais forte. Oliver apertou a toalha e destrancou a porta antes que o querubim resolvesse chutar tudo pros ares. Voltou rápido pra trás das cortinas, deixando apenas a cabeça de fora. Kael abriu a porta com grosseria até escancara-la do outro lado.

—Aqui pra nós. — indagou Oliver com desdém —O céu tem algum SAC que eu possa entrar em contato? Ou devo falar com o Papa? Por que vou te contar...

—Sua farda chegou. — disse o escudeiro sem dar um sorriso, ignorando a piadinha.

—Esse lugar tem farda?

Kael não respondeu, apenas jogou a bolsinha plástica encima da privada e fechou a porta. Oliver saiu do box e abriu o pacote, tirando um conjuntinho de camisa e short. Pareciam mais um traje de ciclista do que uma farda acadêmica.

Tanto a camisa quanto o short eram vermelhos e feitos de tecido térmico, daqueles que gruda facilmente na pele. A camisa em especial tinha mangas longas e dois furinhos para os dedões. Nas costas ostentava o símbolo da sua nova egrégora - A pedra filosofal dos alquimistas.

Ele tinha notado que alguns alunos estavam usando um conjuntinho parecido nas cores azul ou amarelo, mas nunca chegou a cogitar que se tratava de uma farda colegial, no máximo um grupo de ciclistas, talvez?

De jeito nenhum ele ia usar aquilo.

O garoto guardou sua "farda" de volta no saquinho transparente e preferiu vestir as roupas que trouxera de casa. Atou o bom e velho jeans e antes de vestir a camisa passou a mão no seu presente de despedida. O colar com a pedrinha de ametista chegava a ser hipnotizante. Suspirou profundamente e guardou de volta dentro das roupas, perto do coração.

Evoker - A Relíquia QuebradaOnde histórias criam vida. Descubra agora