C A P Í T U L O 10

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Oliver despertou na manhã seguinte com batidas frenéticas na porta do seu quarto

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Oliver despertou na manhã seguinte com batidas frenéticas na porta do seu quarto. Levantou a cabeça na direção do criado mudo e pegou seu celular. O relógio digital marcava seis e meia. O garoto fez uma careta quando ouviu outras batidas, dessa vez mais fortes.

O jovem alquimista olhou ao redor e teve uma mini parada cardíaca quando mirou a janela. Kael estava em pé, vigiando-o tão seriamente que nem piscava. Oliver suspirou e ergueu o tronco, perguntava-se quando se acostumaria com aquilo.

— Não podia atender a porta? — perguntou enquanto tentava dar um jeito no cabelo bagunçado.

— Sou seu guardião, não seu porteiro. — Retrucou o anjo, secamente.

Oliver revirou os olhos e foi até a porta. Seus músculos estavam um pouco tensos, porém, a ferida acima do olho já estava praticamente regenerada e mal havia marcas no corpo. O tal elixir era mesmo milagroso, apesar do sabor terrível de capim velho.

Ele gritou para a visita esperar quando ouviu mais batidas, destrancou e a abriu a porta sem cerimônia. Aiyra estava de cara fechada e dessa vez sem nenhuma pintura no rosto. Seu cabelo belissimamente preso numa enorme trança raiz.

— Você foge no primeiro dia e vai matar aula no segundo? — perguntou a menina, vestida em um traje térmico de cor amarela com detalhes em cobre. Ele tinha que admitir. A estranha farda do ILN ficava muito bem na garota.

— Aula? — questionou Oliver, mas a menina não lhe respondeu.

Aiyra correu os olhos — dos pés até a cabeça do menino — e soltou uma risadinha anasalada.

— Belo pijama. — elogiou, cheia de sarcasmo.

Oliver tinha esquecido completamente de pôr uma camisa. Sem falar que seu shortinho com estampas do Piu-Piu não era lá tão charmoso, porém, extremamente confortável. O garoto cobriu a sua intimidade com as mãos e abriu um sorrisinho amarelo.

— A aula prática já vai começar. Eu aconselho a vestir sua farda e descer o mais rápido possível. A vice-diretora adora punir os atrasados. — advertiu a índia antes de dar as costas, exibindo a estampa de sua própria Egrégora. Um sol espiral xamânico.

O alquimista fechou a porta e voltou para dentro do quarto, tentando recolher o que tinha sobrado da sua dignidade. Do outro lado do cômodo fitou Kael com um sorriso malicioso no canto dos lábios.

— O que foi? — protestou o garoto e o anjo deu de ombros.

Ignorou o anjo e foi ao banheiro depois de pegar sua farda vermelha esquisita. Lutou contra o tecido térmico do short para que encaixasse na cintura, encaixou os dedões nos furinhos das mangas longas e checou como tudo estava pelo espelho.

Evoker - A Relíquia QuebradaOnde histórias criam vida. Descubra agora