C A P Í T U L O 14

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A torre dos oráculos ficava na extrema esquerda do ILN, ao sul, e era para lá que Oliver se dirigia

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A torre dos oráculos ficava na extrema esquerda do ILN, ao sul, e era para lá que Oliver se dirigia. Subiu as escadarias da Egrégora procurado por Pedro. Era a primeira vez que botava os pés em outra torre que não a dos Alquimistas.

Não haviam grandes diferenças. O espaço também estava impecavelmente decorado com artigos de luxo e arte, porém, todas as tapeçarias do lugar eram confeccionadas em tons de azul, com o chrakra frontal, símbolo da Egrégora, bordado em prata.

Kael o seguia logo atrás, afastando os olhares dos alunos mal encarados para Oliver, apenas com sua presença angelical. O alquimista subiu até o terceiro andar enquanto ligava para o celular do amigo que, por algum motivo, era péssimo em atender ligações.

Desistiu, colocando o aparelho no bolso, e foi direto até o quarto de número II. Bateu seguidas vezes na madeira até que ouviu um baque de dentro do quarto e um comando para esperar, cheio de sotaque europeu.

Pedro abriu a porta e tinha uma cara amassada, além de usar apenas uma cuequinha box com estampas da Super Bock, uma famosa cerveja portuguesa. Fitou os seus dois convidados, revirou os olhos e gesticulou para que entrassem. Oliver entrou sem cerimônia enquanto Kael passou esbarrando, propositalmente, no ombro do português.

O oráculo tinha um quarto só para ele, apesar das duas camas de solteiro. O lugar estava escuro e bagunçado como um chiqueiro. Cheirava a um também. Oliver foi direto até as janelas e as escancarou para que arejasse algum oxigênio, deixando a luz da manhã entrar.

Quando se virou, Pedro já estava de volta as cobertas e fazia uma careta com a presença repentina da luz branca. O gringo pegou o celular, viu as três chamadas perdidas do amigo e o relógio digital que marcava vinte para as sete.

— Fique à vontade. — debochou enquanto procurava um short (não muito sujo) pelo chão.

— Eu preciso da sua ajuda. — falou Oliver, sem rodeios.

— Posso ter, pelo menos, meu pequeno almoço?

— Não. — responderam a dupla de invasores ao mesmo tempo.

Oliver puxou uma cadeira perto do balcão de estudos, aproximou-se do amigo sonolento e sentou-se. -Você não vai acreditar. -Disse com urgência na fala.

Em cinco minutos o alquimista resumiu o sonho que teve com o pai e foi o suficiente para espantar o sono de Pedro. Evitando a parte de acordar abraçado com o anjo da guarda.

— Estás a gozar, não é? Isso foi brutal. — impressionou-se o Oráculo levantando as sobrancelhas.

— Tô com cara de quem tá brincando? — retrucou. — Agora eu preciso saber se o que eu vi foi real ou apenas um sonho. Não conhece nenhum oráculo que possa fazer isso?

Evoker - A Relíquia QuebradaOnde histórias criam vida. Descubra agora