Oliver é um garoto genial. Mas quando é atacado por diabos na sua escola, descobre que não sabe nada sobre o mundo real. A adrenalina do momento desperta estranhos poderes pirocinéticos no garoto que mesmo assim precisa ser salvo por Kael, seu anjo...
Hello! Que bom que você decidiu conhecer mais sobre o mundo dos Evocadores! Pode comentar, dar dicas, críticas ou qualquer coisa. Eu respondo tudo!!! No fim, se gostou do Capítulo, clica no votar! Obrigado s2
Agora pode ler em paz hahahaahaha
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A tempestade acima parecia reflexo do humor estampando na cara do Serafim que em nenhum momento desviou os olhos da ex-detenta. Nem mesmo a presença de Oliver e do Belial eram o suficiente para distraí-lo, pois, a raiz de todo o problema estava bem a sua frente.
— Olá, Ophanim Ezequiel. Há quantos éons, não é mesmo? — cumprimentou Yekun, abrindo um sorriso modesto.
— Serafim... Ezequiel. — corrigiu o homem de voz grave.— Conquistei meu terceiro par de asas há muitas eras, mas você não teve a oportunidade de ver. Traidora.
— Perdão, devem ter esquecido de me convidar para testemunhar sua ascensão. — desdenhou a mulher, dando uma risadinha. — Estou impressionada que chegaste até mim tão rápido. Como me achou?
— Pelo visto, não rápido o suficiente. Não estas acorrentada, não é?
— Verdade. — suspirou com falso desapontamento. — E o que planejas fazer quanto a isso? — questionou Yekun, alisando Spiritus sob os seios.
Ezequiel respondeu da maneira mais clara possível. Apontou seu cajado na direção da fugitiva e da ponta disparou um poderoso raio, serpenteando o ar. Yekun respondeu a ofensa lançando outro raio das pontas dos dedos, esse de cor purpura, como seus olhos faiscantes.
Ambas as energias se chocaram com força descomunal, criando um estrondo que chicoteou o ar levantando grama e terra no ponto de encontro.
— Ataquem! — ordenou o Serafim e os dois sentinelas obedeceram, partindo em direção da mulher enquanto se ocupava em defender-se de Ezequiel.
O primeiro saltou abrindo suas asas para pegar impulso e estocou a lança ao descer, mas Yekun desviou o pescoço para a esquerda, esquivando do golpe com suavidade. No outro segundo, a entidade soprou na direção da sentinela e seu hálito queimou o celestial, carbonizando asas, pele e ossos até sobrar apenas cinzas.
Mesmo com a obliteração completa do seu colega, bem a sua frente, o outro soldado não se rendeu. Girou a lança pelos quadris e atacou duas vezes em semicírculos. O primeiro golpe forçou a mulher a inclinar suas costas para trás, esquivando-se.
O segundo a ataque foi ainda mais perigoso, contudo, ela girou pelos calcanhares saindo da disputa de poder entre Ezequiel. Segurou a sentinela pelos ombros e jogou o alado contra o raio do Serafim. Foi desintegrado na hora.
— Que pena, tanto sangue celestial derramado e para que? — questionou Yekun, dando de ombros.
