C A P Í T U L O 30

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A dupla de celestiais tinha acabado de aterrissar nas areias de Vila Velha quando o céu foi tomado pelo pilar de chamas

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A dupla de celestiais tinha acabado de aterrissar nas areias de Vila Velha quando o céu foi tomado pelo pilar de chamas.

Ariel e o cupido arregalaram os olhos. Sentiam o calor que emanava do fogo purpura mesmo estando à quilômetros de distância. Apertaram os passos e desceram pela pequena ribanceira que levava até o gramado do Forte da Cal.

Subitamente, as labaredas cessaram seu brilho e o manto de trevas da noite voltou a cobrir todo o lugar. Sobrara apenas um par de asas purpuras e flamejantes, farfalhando no ar até desaparecerem quando o garoto perdeu os sentidos.

Finalmente o Serafim saiu do transe causado pela demonstração de poder. Olhou ao redor e só então notou que a sua prisioneira tinha escapado. Praguejou em nome da luz sagrada e rapidamente foi ao menino caído.

Ezequiel ouviu os passos dos dois querubins se aproximando enquanto aprumava, cuidadosamente, o corpo do alquimista desacordado perto do peito.

— Ele está...

— Vivo. — Completou, interrompendo a pergunta do querubim rosado.

Natanael suspirou, mas seu alívio passou rápido quando notou o guardião estirado no chão, alguns metros à frente. Ele se virou para Ariel, e a centuriã já estava correndo. Ele a seguiu.

— Kael? Kael!? — chamou a anja, agarrando o escudeiro pelos braços e puxando-o para perto.

Ficou pálida quando viu a quantidade de sangue ao redor do anjo. Natanael rapidamente rasgou um pedaço da sua camisa, enrolou nas mãos e pressionou a ferida aberta no abdômen do amigo, tirando um gemido do escudeiro. Estava vivo.

— Aguenta firme, tá me ouvindo? Você é o guardião da equipe, não pode cair primeiro! — reclamou Ariel, tentando esconder a voz trêmula.

— Eu ainda tenho que te pagar uma penca de favores, lembra? — avisou Natanael, esboçando um sorriso.

Kael abriu seus olhos com dificuldade. Tinha voltado a garoar. O toque da água sobre o corpo lhe dava uma sensação gostosa de liberdade. Percebeu seus amigos ao redor e tinham lágrimas nos olhos. Ele Sorriu, de lábios roxos, depois do comentário do cupido. Natanael era mesmo engraçado...

— Não...não, não! — recusou o querubim quando viu os olhos de Kael se fecharem mais uma vez.

— Precisamos fazer alguma coisa, senhor! — bradou Ariel. — Ele ainda está vivo!

Ezequiel se aproximou com Oliver nos braços e olhou para o soldado caído. A ferida causada pela espada do Belial tinha sido profunda e já começava a feder graças ao veneno necrótico do diabo líder.

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