C A P Í T U L O 19

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Kael achou melhor não abrir a pasta no cemitério e Oliver aceitou segurar sua ansiedade apenas porque o guardião parecia muito sério sobre o caso

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Kael achou melhor não abrir a pasta no cemitério e Oliver aceitou segurar sua ansiedade apenas porque o guardião parecia muito sério sobre o caso.

Além de que, ainda havia o risco de encontrarem mais Belzebules. Ariel julgou que os monstros, provavelmente, estavam sob o comando do Belial, já que raramente eram vistos em grupos.

Depois do caos, partiram do cemitério saindo exatamente como entraram e voltaram até a caminhonete de Aiyra. Reiunaram-se na frente do capô e só então Oliver abriu a pasta na sessão que tinha o nome do seu pai.

Assim como as outras fichas, dentro havia memórias. Cartas de Ulisses endereçadas ao Frade, bilhetes de natal, um crucifixo de madeira e algumas fotos. Umas recentes e coloridas e outras mais amareladas da infância do homem. Aparentemente nada muito esquisito.

Até que uma das imagens chamou a atenção de Ariel que, sem pedir permissão, arrancou das mãos do menino, chamando a atenção do grupo. A centuriã trouxe a foto pra perto e arregalou os olhos como se não acreditasse no que via.

Era uma imagem um tanto estranha de Ulisses na sua infância. Sentado em cima de uma maca, de costas para a câmera, dentro de uma sala de azulejaria branca que lembrava um hospital.

O jovem Ulisses, que não devia ter mais do que oito anos na época, tinha duas grandes marcas em forma de fenda bem ao lado de cada clavícula, idênticas. Lembravam cicatrizes, mas eram suaves demais.

—De quando foi essa foto? — questionou a centuriã.

Natanael pegou a imagem e teve a mesma reação facial da colega. O espanto se repetiu quando o cupido passou para Kael. Só os humanos não pareciam entender o que havia de tão grave na foto (além da situação estranha em que foi tirada).

— Deixa eu ver se tem alguma referência. — respondeu Oliver vasculhando por alguma pista. Demorou apenas alguns segundos. — Achei! Esse documento é do hospital Real Português, estava junto com a imagem. Diz que foi uma consulta médica para analisar as protuberâncias de origem suspeita, porém, os médicos concluíram que não passavam de marcas de nascença.

Ariel levou a mão até a boca e apoiou-se no carro como se tivesse recebido a notícia do falecimento de alguém.

— Isso explica por que ele era tão poderoso para os evocadores da época... — divagou Kael.

— Mas...não pode ser verdade. Afinal de contas ele teve um filho, não é? E tá bem aqui na nossa frente. — retrucou Natanel apontando para Oliver.

Evoker - A Relíquia QuebradaOnde histórias criam vida. Descubra agora