26- O amor que há em você.

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Opa! Passando aqui bem rapidinho para pedir para que vocês não se esqueçam de votar e, principalmente, de comentar bastante, vocês não tem a noção de o quão os comentários são importantes para mim. Só quem me acompanha mais de pertinho sabe o trabalho e estresse que tive com esse capítulo em si (definitivamente o mais complicado de escrever, porém, valeu a pena <3) Espero, então, de verdade, que gostem. E, se puderem, retribuam comentando para ajudar essa pobre autora <3

Obrigada pela paciência e carinho de sempre. Amo vocês.

PS: As "férias" enfim chegaram :), e, assim que eu estiver completamente recuperada mentalmente, estarei de volta.

PS²: Recomendo lerem ao som de Heavenly, de cigarettes after sex.

PS³: obrigada pelos 50K de leituras. Vocês não tem noção de o quão feliz me fazem, somente por existirem<3

Aproveitem o capítulo <3

...

Meredith Montgomery;

A ruiva separa os seus lábios dos meus, mordendo o meu lábio inferior e passando os seus lábios para o meu pescoço.

Seguro firme em seus cabelos e sinto a sua língua quente percorrer o nódulo da minha orelha vagarosamente.

Arranho as suas costas, sentindo-me, novamente, completamente pronta para ela. O meu corpo havia se reascendido, como se nada houvesse acontecido anteriormente.

A mesma se afastou de mim e eu abri os meus olhos, dando de cara com os seus, bem mais escuros.

Seus cabelos estavam bagunçados, e eu era a responsável por aquela mínima bagunça, seus lábios estavam vermelhos, em resquício do nosso beijo anterior, os meus também deveriam estar.

A mesma se levantou, ficando com apenas um joelho apoiado na cama.

Por um momento, senti-me completamente exposta. Não apenas o meu corpo, mas internamente. Addison parecia saber tudo em que se passava na minha cabeça.

Eu não sabia se gostava daquilo. Daquela sensação.

- Levante-se - ela sussurrou e eu mordi o meu lábio inferior, contemplando o quão a mulher a qual eu havia me casado por conveniência era naturalmente sexy. O seu olhar, os seus lábios, cada movimento seu. Ela não precisava de qualquer mínimo esforço para ter qualquer um a sua mercê. Incluindo a mim.

Me levanto e, ficando ajoelhada na cama, de frente para ela, me aproximo novamente.

Eu me sentia diferente ao seu olhar. Sentia-me bonita, desejável, valorizada.

Havia algo no seu olhar sobre mim que fazia-me sentir assim. Ela me encarava dessa forma, como se eu realmente fosse tudo isso. Como se eu fosse, minimamente, suficiente.

Talvez fosse por esse motivo o sexo em que temos ser o melhor em que já tive na vida. Porque era além ao prazer carnal.

Eu me sentia única. Válida. Verdadeiramente desejada. Capaz de fazer qualquer coisa.

Aos poucos, eu estava perdendo a minha timidez. Addison conseguira isso.

Ela me passava uma segurança nunca sentida por mim antes.

Mordendo o meu lábio inferior, fechei os meus olhos, me aproximei ainda mais da mesma e beijei os seus lábios brevemente, sentindo-a segurar o meu pescoço, envolvendo meus cabelos com seus dedos. Em um toque sútil.

A ruiva tornara o beijo mais intenso e eu segurei o seu rosto entre as minhas mãos, aceitando o pedido irrecusável da sua língua entre os meus lábios.

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