Canta Galo - RJ
Joguei minha cabeça para trás sentindo a língua dele entrar em contato com a minha pele.
Sei que é errado por eu ter namorado, mas eu precisava tanto, tanto sentir essa língua passando por mim.
Chapadona: Aí filho da puta, tu é um gostoso - falei olhando pra ele enquanto mordia minha boca.
Ele nem tirou minha calcinha, só puxou ela de lado e colocou dois dedos dentro de mim.
Eu já estava me tremendo todinha, faltava pouco pra gozar naquela boca gostosa.
Chapadona: Isso, aii - gemi - continua, não para - gemi um pouco mais alto.
Ele esfregou a boca na minha buceta e tirou os dois dedos de dentro de mim, se levantou e se sentou ao meu lado.
Colocou a mão no meio das minhas pernas e com a outra segurou minha perna esquerda.
Ele começou a passar a mão numa velocidade que estava me deixando louca, eu tentava gemer baixo, mas não conseguia.
Chapadona: Ah, como isso é bom, ah - gemi.
Ele beijou minha boca e começou a puxar meu cabelo.
Chapadona: Eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar - falei e ele se abaixou de volta.
Começou a chupar enquanto massageava com as mãos.
Fechei minhas pernas em volta do pescoço dele, quando senti o prazer vindo.
Revirei os olhos e gozei na boca dele.
Ele limpou tudo e se levantou, me beijou e eu fui abrindo a bermuda dele.
Chapadona: Tem camisinha?- perguntei e ele riu concordando.
Saiu de perto de mim e abriu uma gaveta em outra mesa, pegou a camisinha e veio na minha direção.
Abriu o pacote e colocou a camisinha no pau, ele jogou alguns papéis que estavam em cima da mesa no chão e me empurrou para trás.
Abri minhas pernas e ele veio botando devagar, puta merda, que pau gostoso.
Bobô: Provocou agora aguenta, vagabunda - falou e começou a colocar cada vez mais forte.
Chapadona: Ah, vai mais forte, aah - gemi colocando a cabeça para trás.
Ele foi colocando rápido pra porra e colocava a mão na minha boca pra conter os gemidos.
Isso tava bom demais.
Aí que loucura!
Ele intercalava entre apalpar meus peitos por cima do vestido e segurar minha boca pra não gemer tão alto.
Eu não estava ligando pra quem iria ouvir, só queria que ele me fudesse de todas as formas possíveis.
Bobô: Vira de costas, piranha - falou e deu um tapa na minha coxa.
Ele saiu de dentro de mim e deu dois passou para trás, desci da mesa e virei de costas apoiando minhas mãos na mesma.
Ele colocou o pau dele dentro de mim e foi botando enquanto puxava meu cabelo e tampava a minha boca.
Empinei minha bunda pra ele e ele me deu um tapa forte, que ardeu pra caralho, mas eu tava gostando.
Virei o rosto de lado e ele me deu um beijo enquanto colocava, coloquei uma das minhas pernas em cima da mesa e ele começou a botar mais forte.
Chapadona: Não para, não para.
Bobô: Cê é uma tremenda safada, agora tá no meu nome - falou na minha orelha enquanto puxava meu cabelo.
Deitei meu corpo todinho na mesa e empinei minha bunda, ele foi colocando enquanto dava diversos tapas na mesma.
Ouvi a porta abrindo e olhei pra ver quem era, na hora primo recuou e fechou a porta.
Não ligamos, ele continuou colocando com força, me deixando cada vez mais excitada.
Fizemos diversas posições ali naquela sala, até em cima de várias drogas a gente transou, não liguei pra nada e nem ninguém.
Quando terminamos, arrumei meu vestido e prendi meu cabelo em um coque alto.
Uns minutos depois, gavião e loirão entraram na sala e chamaram a gente para almoçar.
Aproveitei o deixa e passei em casa, tomei um banho, me troquei e fui pra rua, subi no restaurante que eles estavam e me sentei.
Primo estava lá, me olhou e negou de leve, não falei nada e muito menos senti vergonha.
Entrou na sala porque quis, vai dizer que ninguém escutou nada? Nem o barulho de um corpo batendo no outro? Eu hein!
Loirão: Vai pedir oque pra comer? Tô indecisa - falou e eu olhei o cardápio.
Chapadona: Vou pedir o prato do dia, macarrão, com frago assado - falei e ela concordou.
Eles decidiram oque iam pedir e chamaram a menina que tava atendendo, ela anotou os pedidos e saiu de perto da nossa mesa.
Gavião: Hoje tem pagodinho de leves, hoje ninguém me segura - falou e eu ri.
Chapadona: Aí papai, quero beber até cair - falei e eles riram.
Loirão: Quero ficar loucona de lança com você, amiga - falou e eu neguei.
Chapadona: Não tô louca ainda, quando eu começar a vender meu corpo, eu começo a usar - falei e eles riram.
Gavião: E porque não? Seu vulgo já diz tudo, vai ficar chapadona de bico verde e Black lança.
Chapadona: Chapadona de maconha, vem com essas idéias doida pro meu lado não, parceiro.
Bobô: Hoje todo mundo vai ficar louco de alguma coisa, isso que importa - falou e a gente riu concordando.
Comemos pra caralho quando a comida chegou e ficamos conversando abeça sobre o samba que iria ter.
Primo poucas vezes falava alguma coisa, obcervava todos a todo tempo, cada passo que a gente dava, tudo que a gente falava.
Tava entendendo nada dessa desconfiança e tava com um medo do caralho dele descobrir alguma coisa.
Meu plano não pode falhar, eu não posso morrer!
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Vida Bandida (M)
Genç Kurgu🇧🇷 Rio de Janeiro 🇧🇷 Nossa vida é bandida e o nosso jogo é bruto Hoje somos festa, amanhã seremos luto Caveirão não me assusta Nós não foge do conflito, Mas também somos blindados no sangue de Jesus Cristo. História de: C&B / N&N Data: 06/11/202...