Capítulo 11

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Boa Leitura! 

Bárbara Castro 

Depois da nossa conversar de madrugada eu foquei em dormir e foi o que fiz, nem vi que horas Joaquim veio pra cama. Mas ao acordar pela manhã ele estava me abraçando, eu olho no relógio e já são sete e meia da manhã de uma segunda feira. Eu e a torcida do Corinthians inteira deve odiar a segunda, mas eu esqueço isso e tento sair do aperto do seu braço me prendendo junto a ele. 

Assim que consigo eu saio do quarto e vou pro banheiro, aqui não é casa de rico com banheiro no quarto não. Tenho um banheiro e está de bom tamanho pra mim, eu tomo um banho e lavo meu cabelo. Eu coloco um shorts jeans, uma blusinha decotada e confortável para poder continuar arrumando essa zona. Mas antes eu vou pra cozinha fazer um café, pois eu estou faminta. 

Eu aprendi desde muito nova a fazer tudo, então café bom pra mim tem que ser do coador e nada de cafeteira, pois não tem o mesmo gosto e tenho dito. 

-O cheiro me acordou. - Joaquim entra na cozinha já trocado com a roupa que trouxe ontem. - Precisamos trocar esse seu chuveiro, muito pequeno. - fala vindo até mim e me dando um selinho. 

-Você vai trocar? Vai pagar? Se sim, pode trocar. - respondo. 

-Sim eu vou. - responde petulante. - Devia ter deixando eu arrumar um lugar pra você, sabe que conheço muita gente. 

-Claro, vou pagar cinco mil reais de aluguel. - olho pra ele com tédio. - Ganho nem metade disso, Joaquim... 

-A gente pode resolver isso... - eu começo a rir. 

-Vai me pagar cinco mil? Para mim e todas as caixas do seus mercados? Não diga bobagens... - eu vou até ele e seguro seu rosto. - Chega desse assunto. - beijo sua boca. - Vai pro mercado já? - pergunto mudando de assunto. 

-Hoje eu fico na matriz o dia todo. - responde e lhe dou uma xícara de café. - Hoje temos aquela conversar, quando ele chegar eu vou lá te pegar. - ele dá um gole no café e geme. - Porra que café gostoso. 

-Que bom que gostou... Vai mesmo me contar tudo? - pergunto. 

-Eu disse que vou. - ele puxa a cadeira e senta. - Só não fica estranha comigo. - pede me fazendo sentar no seu colo. - Cheirosa... - cheira meu pescoço.

-Seja sincero e fale a verdade, assim não ficarem estranho meu Portuga. - aliso sua nuca e me levanto, mas recebo um tapão na bunda. - Sua mão é pesada, Joaquim. 

-É pra doer mesmo. - ele sorri. - Tá uma delicia com essa roupa... - me olha mordendo a boca e taco o pano de prato nele. - Sem sutiã, esses peitos gostosos deixando pouco pra imaginar... Não se atreva a sair na rua assim.

Era bem exposta minha blusa e eu gostava de usar roupas assim, meu corpo nunca foi impedimento pra mim, mas eu não saia assim na rua só que pra provocar ele...

Era bem exposta minha blusa e eu gostava de usar roupas assim, meu corpo nunca foi impedimento pra mim, mas eu não saia assim na rua só que pra provocar ele

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Joaquim - Seu Portuga  - Família Monteiro Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora