Capitulo 1

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"Eu movo a porra do
mundo por você"

Arthur Campanna

*15 anos atrás*

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*15 anos atrás*

Arthur Campanna

"Olá garotão, como vai?" Ele perguntou sorrindo.
Eu deveria ter imaginado, eu deveria ter previsto que ele não poderia ser tão bom quanto parecia, mas, eu era só uma criança, como eu poderia saber, que aquele homem iria fuder com a minha vida?

*Atualmente*

– Caralho, eu te disse que você teria que supervisionar essa merda pessoalmente Marcos.

Eu estava puto, tinha um carregamento para receber, e o imbecil do Marcos se deixou ser tapeado por um bando de amadores, não é possível.

– Não foi minha culpa, eu tenho mil e uma funções, não posso estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Desculpas e mais desculpas, porra, eu também tenho mil e uma funções, eu sou o chefe desta droga,.

– É, realmente não foi sua culpa, a culpa foi minha, não deveria ter te entregado um cargo com tais responsabilidades, vou resolver isso, até logo.

Desliguei o celular, e peguei meu revólver, isso não iria ficar assim, ninguém rouba de Arthur Camppana  e sobrevive para contar a história.
Entrei no meu audi e segui para as docas, esse miserável me paga.

– Felipe _ gritei_ Apareça desgraçado.

– Arthur, quanto tempo.

Ouvi sua voz, e esperei o miserável mostrar as caras, não estamos na porra de um desenho animado, não estou aqui para brincadeiras.

– Apareça, droga, e devolva o que roubou de mim.

Olhei para os lados, procurando o miserável,.

– Mas eu não roubei nada, só peguei o que era meu, eu fiz o acordo primeiro, você apareceu depois, e o vendedor cancelou a venda a mim_ ele disse, logo após aparecer em cima do caixote logo a frente

– Eu não tenho culpa se você trabalha com pexinxa, eu ofereci mais e ele vendeu, eu paguei pela droga da mercadoria, devolva.

Não iria mais esperar, eu tenho coisas para fazer, ele não pode simplesmente pegar minha mercadoria, e achar que vai ficar por isso mesmo.

– Você não pode… _ Não esperei ele continuar, atirei em sua perna.

– Eu disse que não estava aqui por brincadeira, eu vou levar minha mercadoria, e se você ousar tentar roubar de mim novamente, eu não vou te deixar vivo, eu te considero Felipe, não me obrigue a fazer uma besteira.

Dei as costas a ele, e saí, liguei para meus funcionários, não esperei ele sair, minutos depois três caminhões chegaram, e dentro deles alguns funcionários.

Para Sempre: MinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora