Capítulo 26

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Bônus

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Bônus

Felipe

Filhos da puta se quiserem me matar vão precisar de muito mais que uns capangas de merda e um velhote.
Eu fui criado para matar e realizar missões.

Arthur é ótimo com tudo que envolve a direção da máfia, claro que agindo ele também é ótimo mas é melhor ainda na empresa eu pelo contrário me dou bem no lado de matar ouso dizer que até gosto, a adrenalina que eu sinto a cada missão parece uma droga quero cada vez mais, claro que eu penso em parar algum dia, ter uma família, sair dos riscos, mais enquanto esse dia não chega eu vou aproveitando cada momento que me resta.

Não me importando com o fato estar todo machucado vou em direção a empresa preciso falar com o Arthur, Júlio disse que era apenas para Capturar e eu acabei passando dos limites, vou precisar de ajuda. Chego e  estaciono o carro de um dos homens que foi comigo, peguei o carro dele emprestado, desço e entro no prédio ignorando os olhares curiosos que estão em mim, não me olhei no espelho mas acredito que não esteja acabado. Lindo como sempre, porém, acabado. Entro no elevador e aperto o botão do último andar, a porta do elevador se abre e a primeira coisa que vejo é ela concentrada no computador.

Maju a belíssima mulher de óculos, com sua beleza única. não o tipo de beleza extraordinária que faz os carros baterem por que os motoristas está a admirando mas o tipo de beleza, que te faz parar para ter certeza de que ela realmente é assim tão... Tão real.

— Preciso falar com o meu irmão- falo forçando a voz por que tudo dói

— Ele não está- ela nem olha nos meus olhos

— Desse jeito até parece que não gosta de mim nem me olhou- falo pra provocar

— Não gosto- ela me olha com um sorrisinho de lado que vai sumindo assim que ela me olha por completo, seu rosto e é tomada por uma cara de espanto

— Caralho o que aconteceu com você?- ela levanta em um salto e já está na minha frente.

— Caí da escada- falo brincando

Ela me olha de um jeito de arrepiar se fosse qualquer outra pessoa se encolheria apenas por medo.

— Espere na sala- ela vai em direção ao elevador

— Por que eu obedeceria?

— Cala a boca e vai- as portas do elevador se fecham
Ela me mandou calar a boca?
Sorrio indignado quem ela pensa que é!!
Acabo a obedecendo não por  puro cansaço, medo? Nunca.

Depois do que pareceu uma eternidade ela voltou com uma sacolinha cheia de coisas

— Tira a camisa- ergo minhas sobrancelhas e a encaro com um olhar malicioso

Para Sempre: MinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora