Felipe fazia um drama imenso, enquanto eu ia o levando até a saída, com as mãos em suas costas, o impedindo de voltar.
Arthur
— Caralho, que tapão ein _ Felipe dizia enquanto mantia os braços ao redor dos ombros de Vanessa. Entortei o rosto, sentindo um leve incômodo pelo contato repentino.
— Eu bati em uma criança! Ela dizia.
— Sim, bateu, e eu deveria ter gravado.
Fiz um barulho com a garganta chamado a atenção dos dois.
— Ah, Arthur você ainda está aí.
Mostrei minha expressão irritada para o mesmo, que porra era aquela?
— Bom meninos, foi muito bom ver vocês, mais eu tenho que ir.
Vanessa falou, e foi em direção a porta, que caralho, para onde ela pensa que vai, ela tem que explicar porque estava sendo perseguida.
— Ei, você acha que vai para onde exatamente? Perguntei.
— Para o meu trabalho, óbvio.
Mostrei a ela minha expressão indignada.
— Você não acha que tem algumas coisas para me explicar? Perguntei.
— Corrigindo, "Para nos explicar".
Felipe disse, me virei em direção a ele.
— Não, você vai embora, vamos, te acompanho até a porta.
— O que? Porra, não, eu quero saber o que aconteceu, você não pode me mandar embora assim.
Felipe fazia um drama imenso, enquanto eu ia o levando até a saída, com as mãos em suas costas, o impedindo de voltar.
— Você vai, e eu preciso que você vá para a empresa, algo me diz que essa conversa vai demorar.
— O que? Mais o que faz você achar que eu vou para sua empresa? Eu tenho coisas mais importantes para fazer.
Cruzei os braços.
— Você não tem nada mais importante para fazer, você queria ficar aqui para saber o que aconteceu, não passa de um fofoqueiro.
Ele colocou as mãos no peito, e fez uma expressão de surpresa e escárnio.
— Claro que não, eu só não quero deixá-la sozinha com você, não vai por mal, mais você é um mostro insensível.
Ele disse a um parte em sussurros, como se fosse alguma espécie de segredo. Revirei os olhos.
— Felipe, vá para a empresa, ou eu vou mandar a Vitória atrás de você.
Sorri de canto, vendo sua expressão de medo e choque.
— Você não faria isso, Arthur, aquela mulher é maluca.
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Para Sempre: Minha
Romantik"𝑬𝒖 𝒏𝒂̃𝒐 𝒎𝒖𝒅𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒂𝒃𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒓 𝒂𝒒𝒖𝒊, 𝒑𝒐𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒇𝒐𝒊 𝒏𝒆𝒔𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂𝒓𝒊𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒖 𝒕𝒆 𝒂𝒎𝒂𝒓 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒎𝒂...