Meu Porto Seguro // Elijah Mikaelson & (S/n) (2ª Temporada)

Capítulo 11

Pov Elijah:

— Merda!.–Klaus disse assim que olhou para o saguão.

Olhei para a direção que ele estava olhando, Callum estava acompanhado por Kai o seu braço direito e (S/n) que tocava como se ambos fossem íntimos.

— O que está acontecendo aqui?.–Perguntei ao ver minha mulher.

Fechei o blazer pegando minha bebida em seguida, e fui até o saguão com Klaus. Quando chegamos perto o suficiente (S/n) não me olhava com afeto, não havia sentimento algum em seus olhos, olhei em seu pulso a procura da pulseira que Josh deu a ela e não estava lá.

— Callum! Que bom que veio. Qual é o seu problema?.–Klaus perguntou.

— Klaus!.–Callum sorriu.– Acho que vocês já conhecem minha mulher não é mesmo?!.–Ele perguntou olhando pra mim.– (S/n),  esses são os irmãos Mikaelson!

Eu não sabia o que fazer, meu mundo por um momento parou. Aquela não era a (S/n) que eu conheci estava mudada algo em seus olhos mostravam isso.

— Meu anjo!.–Sussurrei mais pra mim mesmo.

Os olhos dela fixaram-se aos meus, eram frios, foram como facas atingindo meu peito. Não havia amor algum em seus olhos, sentimentos algum.

— O seu problema é com a gente, não precisa fazer o que fez!.–Klaus falou.

— Sei que vocês iriam avançar então eu joguei minha carta primeiro, gostou? É uma carta muito impressionante né?!.–Callum olhou para (S/n).

— O que estamos fazendo aqui mesmo?.–Ela perguntou.– Quero ir embora, não tem nada de interessante aqui! A não ser você de terno!.– (S/n) olhou maliciosamente para Callum.

Callum sorriu olhando pra mim, ele sabia que estava mexendo comigo, ele sabia que minha força, minha humanidade estava concentrada em (S/n).

— Nossa que trabalho fenomenal em seu nariz!.–Disse Klaus para Kai.

— Foi um acidente!.– Kai respondeu olhando para minha mulher.

— Estávamos treinando não é mesmo, amor!.–Callum disse para (S/n).

— É!.–Ela disse um pouco confusa.– As vezes o meu anjo aqui me dá algumas aulinhas!

Callum sorriu fazendo o corpo de (S/n) se aproximar mais dele. Olhando nos meus olhos.

— Vai pegar um drink floquinho, já estou indo lá para lhe fazer companhia!.–Ele olhou para (S/n).

— Tá bom! E depois disso vamos embora, estou precisando de algo que não tem aqui, só você pode me dar!.–Ela disse se retirando, mas antes tocou na parte íntima de Callum.

Fazendo meu ódio crescer ainda mais.  Quando (S/n) saiu eu me aproximei de Callum olhando em seus olhos e enforcando-o.

— Se você tocar um dedo em minha mulher depois daqui, eu garanto que te darei a morte mais dolorosa possível!.–Falei baixo para que apenas  para ele escutar.

— Vai com calma aí, sabe que se acontecer alguma coisa comigo (S/n) não recuperará as memórias, então dois á zero!.–Callum sorriu.

O soltei, a ideia de (S/n) não se lembrar de mim doía, saber que ela não se lembrava de nada me matava. Klaus me afastou do homem que um dia fora da família, meu irmão olhou para mim e depois para o amigo em sua frente.

— Você disse que esse baile seria para fortalecer nossa amizade, pelo visto é um convite para a guerra!.–Klaus concluiu.– Se quer guerra é o que vai ter, mas se perder não adianta implorar por misericórdia!