Epílogo.

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Pov Angel:

Passaram-se 8 anos. E para mim estava tudo no eixo certo. Mamãe e papai permanecem se amando desde quando me entendo por gente, sempre achei interessante e imploro aos céus viver um lindo amor igual dos meus pais, o amor nunca acaba, a paixão não se esfria e quando acontece alguma briga, eles conversam para ajeitar as coisas.
Mamãe continua teimosa, atenciosa, amorosa, teimosa de novo, mas é uma mulher forte e é capaz de fazer qualquer coisa para proteger quem ama.
E papai continua sendo o nobre Elijah, atencioso, amoroso, protetor, viciado em mamãe. Seus olhos entregam tudo, o seu amor e obsessão por ela. Protetor de novo, mas é um homem maravilhoso.

Acho que toda mulher deveria ser amada loucamente, profundamente como minha mãe é, e que todo homem conheça uma (S/n) em sua vida, que é capaz de fazer tudo por quem ama e que o amor e a paixão nunca esfriem.

Nos mudamos da antiga casa, agora estamos morando em New York, em uma casa um pouco isolada da cidade, onde há uma floresta na parte de trás, o que acho incrível, meu pai pode correr com sua velocidade super rápida e eu amo quando ele faz isso.
Mamãe arrumou um emprego de pouco período, papai brigou com ela quando ela disse que conseguiu o emprego mas logo depois cedeu. E eu, estudo. As vezes brinco com meus amigos, com o papai ou com meu cachorro Bob.
E papai as vezes fica fora de casa trabalhando ou estando em New Orleans para ajudar tio Klaus em alguns negócios.
E mesmo depois de ouvir histórias que a família Mikaelson eram inseparáveis Tio Klaus, Kol, tia Rebekah e Freya são bem presente em nossas vidas, mesmo depois de achar que eles iam se separar pela distância. Mas não, a distância só mostrou o quanto são mesmo inseparáveis.

Me sentia bem, feliz, protegida, amada com a família que tinha. Agora estávamos na parte de trás da casa, todos sentados ao chão aproveitando a tarde fresca e esperando o sol se pôr.

- Essa parte eu deixo pra você garotão, dessa vez você escolhe o nome!.-Mamae disse se apoiando para trás com as duas mãos.- Já que é bom nisso.

Mamãe estava grávida de novo, estava com sete meses. Ela estava deslumbrante, sua barriga não parava de crescer e o bebê ali dentro era bem sapeca.

- E por que você não escolhe meu anjo?!.- Papai perguntou.

- Porque já escolhi o da nossa vampirinha!.-Ela sorriu olhando pra mim.

Mamãe estava se sentindo ótima, ao contrário do que sentiu de quando estava grávida de mim, ela me contou que as coisas não foram tão legais, mas dessa vez sim.

- Hum.. por que não coloca Esther?.-Perguntei.

- Por Deus não!.-Mamae riu.

E papai negou com a cabeça, sempre achei esse nome bonito, minha amiga tinha esse nome.

- Celeste?.-Perguntei.

- Não mesmo!.-Agora foi papai quem riu.

- Sua vez então papai!-Sorri.

- Alina.

Meu pai disse depois de pensar por alguns segundos.

- Bem melhor!.-Mamae sorriu com divertimento no rosto.- Para menino agora?

Mamãe não queria saber se era menino ou menina agora, queria fazer um pequeno suspense.

- Kalel!.-Sorri.

- Vampirinha acho melhor só eu resolver isso!.-Papai e mamae riram.

- Lian?.-Papai olhou para mamãe.

- Lian!.-Ele repetiu alisando a barriga.

- Mas aposto que será outra menininha!.-Papai sorriu.

- Não vai não!.-Falei.- Sinto que é um menino!

Meu Porto Seguro // Elijah Mikaelson & (S/n)                (2ª Temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora