3 anos se passaram desda última vez, ele ainda era uma chama ardente e viva que me consumia. Eu não conseguia me afastar dele. E não queria.
Ele era meu vício... meu desejo... ele era meu.
Mas será que tudo continuaria sendo como era a três anos atr...
Aquela mulher era o coração que batia em meu peito, era a razão pela qual eu insistiria viver mais mil anos, mesmo que a eternidade seja algo doloroso demais, mas suportaria qualquer coisa por ela. Estávamos no caminho da casa do campo, como pegamos um pouco de estrada (S/n) acabou cochilando e tive que lutar comigo mesmo para não ficar observando ela de um a um minuto. Espero não ter pegado pesado com ela, porque na última vez ela disse estar dolorida e, nesse dia me senti um pouco culpado mesmo com seu pedido, a ideia de poder machuca-la me consome e não consigo me controlar para não dar a ela meu sangue. Ela espreguiçou e logo depois seus olhos se abriram preguiçosamente eu olhei pra ela e sorri.
- Espero que esteja bem!.-Falei com os olhos na estrada.
- Eu estou, algum problema?.-Perguntou ela curiosa.
- Não, não é nada. Mas, espero que não esteja dolorida!
Ela riu e por alguns segundos ficou em silêncio, mordi um dos meus pulsos e estiquei um dos meus braços até a ela.
- Eu não estou dolorida garotão, mas provavelmente ficarei!.-Ela riu.- E não tomarei seu sangue, gosto de lembrar que esteve dentro de mim!
Ela disse tocando em uma das minhas pernas, aquelas oitos palavras foram o bastante para meu auto-controle ficar por um fio, porra eu a amava. A mordida cicatrizou e fiz de tudo para não parar no meio da estrada e beija-la.
Chegando na casa do campo, estacionei e fui o primeiro a descer do carro, abri a porta do carro para minha mulher e a ajudei a descer, observando-a atentamente para qualquer resquícios de dor, odiava vê-la com dor.
- Está tudo bem?.-Perguntei ficando ao seu lado, enquanto dávamos pequenos passos até a casa.
- Garotão, eu estou bem!.-Ela assegurou.- Obrigada pela foda de hoje!.-Ela sussurrou em meu ouvido provocando-me.
Respirei fundo e soltei o ar vagarosamente, precisava mater o controle aqui. O que era difícil, controle e (S/n) na mesma frase não combinava. Desviamos nossa atenção um do outro e todos estavam presentes na casa, até mesmo Hayley e Hope. Nós aproximamos e todos meus irmãos estava sorrindo, todos estavam felizes.
- Os pombinhos apaixonados chegaram!.-Klaus sorriu.
- Olha!.-Rebekah protestou.- Agora posso dizer que o amor te dar vida! (S/n) está mais resplandecente!
Minha mulher sorriu, agradecendo as palavras.
- Mas ele também te mata!.-Kol Ironizou.
- Kol!!!.-Rebekah o repreendeu.
Sorri por todos estar presentes, (S/n) se aproximou da minha irmã para pegar nossa filha. Quando se pôs ao meu lado novamente, dei um beijo em minha filha.
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Depois fomos para dentro de casa, Rebekah disse que faria um café para celebrarmos esse momento.
