O Que Está Acontecendo, Toni?

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POV Toni

Sério, Toni? O que deu em você? Você deu a merda do primeiro beijo HOJE e já tá quase transando com ela...

-Você podia colaborar, né? - Digo para meu pênis que já tenta se desfazer da cueca novamente. - Precisa ficar todo animadinho o tempo todo? Ridículo!

Depois de resmungar, vou até o banheiro e tiro minha roupa, vendo aquela mancha enorme na cueca e tiro ela, jogando embaixo do chuveiro. Deixo a água correr pelo meu corpo, mas aquela porcaria de ereção não diminui de jeito nenhum.

Toni , vamos conversar: O que está acontecendo com você? Até ontem, você nunca nem tinha beijado, agora já está até obedecendo a tudo que ela pede. E o pior, sua idiota, você gostou! Como assim? Ela te trata, literalmente, como uma criança e você GOZOU? Aliás, ainda está absurdamente dura, né?

Ok, Toni, a Cheryl é linda, o beijo dela é delirante e seus seios são a representação de alguma divindade, ela cuida de você, te trata bem, como você nunca foi tratada e... Merda, que argumento contra tudo isso existe?

Ela é uma estranha!

Uma estranha que foi te buscar, só por você ter ligado chorando.

Mas é uma estranha!

Uma estranha que te trouxe para casa dela e te protegeu de um estuprador.

Estranha!

Que te deu um lugar para morar, que te alimenta e te trata bem.

É, Toni. Você tá fodida! O que você vai fazer agora?

Você tem duas opções: Ou foge e vai pedir abrigo para Betty, enquanto não arranja outro lugar OU você conversa logo com a Cheryl para entender o que está acontecendo.

Antes que eu possa escolher uma das opções, ouço um grito e me desespero, achando que Cheryl se machucou. Me enrolo numa toalha rapidamente, esquecendo que tenho uma ereção nada discreta e apenas saio do quarto, indo até o dela e encontrando a porta encostada apenas.

Eu entro, com medo do que vou encontrar, mas o quarto está vazio. Quando eu vejo a luz do banheiro acesa, vou rápido até lá e vejo que Cheryl está bem. Muito bem. Rebolando contra algo na parede, enquanto mantém o chuveirinho entre as pernas. Seus olhos fechados e a boca entreaberta, fazendo minha ereção pulsar desconfortável.

-Cherry? - Digo baixo, mas hipnotizada pelos movimentos do seu corpo, mas, assim que nota minha presença, ela para me encara assustada com seus olhos castanhos escuros e sua respiração ofegante.

Logo ela solta o chuveirinho e ajeita seu corpo e eu noto que tem um pau de borracha pendurado na parede

-Tee-Tee... Tá tudo bem? - Ela vem até mim. Nua. E eu não consigo não olhar para seu corpo molhado. Sua pele branca, sem pelos, seus mamilos rígidos e empinados, sua barriga que sobe e desce com ferocidade.

Abro a boca, abismada com a beleza daquele corpo e sinto minha ereção pulsar furiosamente.

-Tudo bem, Tee-Tee? - Apenas aceno, com o olhar perdido em seu corpo. - Meus olhos são mais pra cima, bebê. - Quando me toco do que ela acabou de falar, busco seus olhos imediatamente, mas, ao passar por sua boca, vejo ela sorrindo E, como uma criança pega em flagrante, fujo com meu olhar, sentindo meu rosto esquentar. - Está tudo bem, Tee-Tee. Aliás, aí parece que tá tão complicado quanto aqui. - Quando olho para ela, tentando entender o que ela dizia, noto seu olhar direto para meu pau. - Quer ajuda com isso? - Ela pergunta se aproximando e, por cima da toalha, envolve sua mão em meu membro, fazendo uma leve pressão. - Você quer, bebê? Conta pra mim. - Ela diz com seu rosto próximo ao meu e seus olhos fixos nos meus. Sem saber que dizer, apenas aceno com a cabeça e ela aproxima seu rosto em câmera lenta, próximo o suficiente para eu sentir sua respiração.

Sinto minha toalha saindo do meu corpo, me deixando exposta e, em seguida, sinto seu toque quente em minha glande e seu dedo brincando com o líquido que sai dalí. Ela leva a mão livre até minha nuca, fazendo com que eu não possa desviar o olhar, já que nossas testas estão grudadas.

Sinto sua mão deslizando sobre minha extensão, da glande até a base. Seu toque firme e quente me faz arfar e ela gruda ainda mais nossos corpos, mantendo nossas testas grudadas.

-Tá bom, bebê? - Eu não consigo fazer nada, apenas aceno idiotamente. - Minha bebê é tão grossa, tão linda. Sabia? - Eu engulo seco, sentindo meu corpo tremer sob suas palavras e apenas nego fracamente. - Você me deixa tão louca, bebê. Olha como eu tô por sua causa. - A próxima coisa que sinto, é ela guiando meu membro entre seus lábios absurdamente molhados, passando pelo seu clitoris, sem desgrudar os olhos dos meus. Ela desliza minha glande até sua entrada, me fazendo sentir o local quente. - Será que eu aguento minha bebê inteira, princesa?

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