POV Cheryl
Caralho, a boca dela é maravilhosa. Ela desliza sua língua suavemente ao redor do meu nervo que implorava por atenção há horas e puta que pariu, ela sabe dar a atenção necessária!
Automaticamente, levo minha mão até seus cabelos, mas nem preciso conduzir nada, sua língua sabe como desenhar meu nervo e seus lábios sabem como sugar, arranhando o dente suavemente.
O orgasmo cresce rápido dentro de mim, tento fechar as pernas instintivamente, mas ela leva suas mãos até minhas coxas, me mantendo aberta para ela que agora desliza sua língua pela minha entrada. Ela, só pra não me deixar gozar logo, começa a contornar meus lábios com sua língua, sugando-os suavemente, ignorando de propósito meu nervo.
Meus gemidos saem despudorada, entregando todo o prazer que ela é capaz de me dar. Se eu estivesse raciocinando, estaria com medo de alguém ouvir e, em seguida, agradeceria pelo volume do som da pista. Mas não estou raciocinando, estou apenas reagindo aos ataques maravilhosos de sua língua.
Sem que eu esperasse, ela suga com força meu nervo e eu me desmancho em sua boca, tremendo meu corpo inteiro em espasmos absurdos, enquanto ela prolonga meu orgasmo com pequenas lambidas e sugadas. Meu corpo amolece rapidamente, apenas sentindo os raios que sua língua em meu nervo envia para o resto do meu corpo.
Ela engatinha suavemente sobre mim, fazendo seu rosto ficar na altura do meu e eu a puxo para um beijo afoito que ela retribui instantaneamente, me permitindo sentir meu gosto em seus lábios.
Seu pau duro fica pressionado contra minha barriga e eu percebo que ela ainda está completamente vestida. Rapidamente retiro o vestido que ela estava, abrindo seu sutiã em seguida e empurrando sua cueca para baixo, enquanto ela se livra do sutiã.
Devido às nossas movimentações, seu membro agora está pressionado contra meu sexo encharcado. Ela se remexe e acaba aumentando a pressão, fazendo com que nós duas arfemos.
-Mommy... Dolorido... - Ela resmunga numa voz dengosa.
-Então, vamos acabar com essa dor chata, minha pequena. - Levo minha mão entre nossos corpos e envolvo seu membro duro em minha mão, passando a ponta do dedo em sua glande, espalhando o pré-gozo e minha boca saliva. - Vem cá, princesa. Fica com as duas pernas perto do ombro da Mommy. - Sinto seu membro pulsar em minha mão e ela se remexe afoita, arrancando um riso meu. Logo ela se acomoda com uma perna de cada lado e eu deslizo minha língua desde suas bolas até sua cabeça molhada e inchada.
Minha vontade de sentir o sabor dela é mais forte que a vontade de fazer a "tortura", então logo coloco sua glande em minha boca, sugando e passando minha língua, colhendo todo seu sabor. Ela geme manhosa e se curva para frente, se apoiando na cabeceira da cama e, consequentemente, se enfiando mais em minha boca. Mas não reclamo, apenas aproveito a carne deliciosa e saborosa, sugando e lambendo.
Seus gemidos manhosos e arrastados me fazem ficar absolutamente necessitada dela e, mesmo querendo continuar sentindo seu gosto, preciso dela dentro de mim. Assim que me afasto e empurro suavemente suas pernas, ela entende e eu me abro mais uma vez para ela. Deslizo minha mão mais uma vez sobre sua extensão e guio sua cabeça até minha entrada que implora pra ser invadida.
Ela desliza suavemente para meu interior, me preenchendo completamente, me abrindo. Quando ela finalmente está toda dentro de mim, ela começa a rebolar e a estocar suavemente. Delirante o modo como ela rebola e me preenche. Não podia estar mais perfeito tendo seus movimentos e seu olhar no meu.
Até que ela fez ficar mais perfeito.
Ela levou um mão até minha cintura e esticou com força e vontade, automaticamente, me abri ainda mais para ela, abraçando-a com minhas pernas. Suas estocadas fortes e profundas misturadas com a forma que ela rebola em meu interior, começam a me deixar alucinada.
Não sei mais quais são os meu gemidos, nem onde estou. Só consigo saber que as estocadas precisas dela já me fizeram sair de órbita há muito tempo.
Minhas unhas rasgam suas costas na tentativa de extravasar um pouco, sem sucesso. Ela se afasta um pouco e leva sua outra mão até minha cintura, me segurando possessivamente e fazendo suas estocadas ficarem ainda mais acentuadas, fortes.
Meu orgasmo cresce de maneira brutal e eu sinto seu pau inchando dentro de mim e eu sei que ela está tão perto quanto eu. Devido às minha proximidade, meus músculos internos mastigam o pau dela e a sensação é divina.
Com uma última estocada absurdamente forte, eu explodiu e perco qualquer noção de tempo, espaço... Só consigo sentir a porta dela me preenchendo, enquanto meu corpo ainda aproveita dos espasmos.
Seu corpo cai sobre o meu e eu começo a voltar aos meus sentidos, estranhando o som da pista estar tão mais alto, mas me recuso a abrir os olhos. Descruzo minhas pernas, sem tirar ela de dentro de mim, apenas deixando minhas pernas caírem moles.
Toni continua exatamente do mesmo jeito que desmoronou sobre mim, fazendo eu sentir sua respiração forte em minha pele. Sorrio ao perceber que, pra ela, foi tão intenso quanto pra mim.
Levo minhas mãos até suas costas para fazer uma carícia suave, mas algo molhado chama minha atenção e eu abro os olhos, sendo atingida pela realidade.
O barulho mais alto se dá pelo fato de a parede de vidro não existir mais. O molhado nas costas da Toni é sangue.
Um grito desesperado sai da minha garganta e logo vejo algumas pessoas perto de mim, ajudando a tirar minha pequena de cima de mim sem machucá-la ainda mais. Assim que olho suas costas, vejo o motivo do sangue.
Ela levou um tiro.
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LittleSpace
FanfictionCheryl, 26 anos, é uma Mommy por natureza, à procura de sua Little Girl. Toni , tem 20 anos, forçada a amadurecer muito cedo, se encanta por Cheryl, quase que imediatamente. Uma não conhece a história da outra, mas os instintos naturais são mais for...