Pressa

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POV Toni

Entro no quarto, sendo seguida por Cheryl que entra e fecha a porta. Meu corpo se arrepia só de imaginar o que me espera.

-Sabe, bebê... - Ela começa com aquela voz rouca e, como mágica, sinto aquela fisgada que eu tô começando a achar que nunca vou me acostumar. - Você foi uma menina muito boazinha hoje, ajudando seu amiguinho novo. - Ela diz, parando na minha frente e passando a ponta dos dedos pela lateral do meu rosto. - E, como você foi tão bacana hoje, acho que você merece um prêmio..

-Pêmiu, Mommy? - Pergunto animada e ela concorda. - Qui pêmiu, Mommy?

-Algo bem legal pra você. Espera aqui. - Ela pede, deixando um beijo rápido em meus lábios e se afastando. Meu olhar automaticamente procura sua bunda redonda e, nada surpresa, sinto meu pau sendo sufocado pela minha cueca.

E então ela volta com um pano preto em mãos, se aproxima perigosamente de mim e venda meus olhos, amarrando apertadamente e, para minha surpresa, sinto sua língua rodear meus lábios, mas quando tento beijá-la, ela se afasta rindo.

-Calma, pequena. - Sinto sua mão na minha cintura. - Levanta os braços, pequena. - Faço o que ela pediu e sinto seus dedos puxando minha camiseta e, após se livrar da peça, abre meu sutiã e desce meus braços, fazendo com que aquela peça mínima caia pelos meus braços.

A ausência de toques dela é horrível, ainda mais por estar de olhos vendados e não ter noção nenhuma do que ela vai fazer. Além da minha visão privada, a audição não ajuda em nada, já que ela sabe ser extremamente silenciosa. Quando eu ia resmungar, sinto um toque suave e molhado em meu mamilo e, em seguida, uma mordida. Ela solta meu mamilo e assopra, fazendo um vento gelado atingir a região, me deixando ainda mais arrepiada. Em seguida, ela faz a mesma coisa com o outro mamilo, conseguindo a proeza de me deixar ainda mais arrepiada.

Esses dois toques já me deixaram dolorosamente excitada, sinto meu membro forçando o tecido da cueca, em busca de liberdade. Mas, como se não bastasse, sinto ela fazendo um caminho de beijos molhados desde o vale de meus seios, até a base da minha barriga, a ponto de encostar ligeiramente seu queixo no meu membro. Como ela fez anteriormente com os mamilos, ela assopra pela região molhada e eu acabo deixando um gemido engasgado escapar.

-Shii, bebê. Você não quer acordar seu amiguinho. - Ela fala com a voz rouca e eu sinto seu hálito batendo em minha orelha, sem sentir o mínimo toque dela.

Com cuidado, ela mexe em meu shorts e, delicadamente para não encostar em mim, ela desce a peça e minha cueca juntos, dando a liberdade que eu tanto almejava. Levando as pernas para ela retirar as peças por completo e, em seguida, sinto seus dedos subindo pelas laterais das minhas pernas,  tão suave quanto uma pena. Ela sobe seus dedos pelo meu tronco, deslizando seus dedos ao redor dos meus mamilos e descendo pela minha barriga, rodeando meu umbigo, indo até minha virilha.

Cada toque suave que eu sinto, misturado com seu cheiro tão único e tão maravilhoso, fazem minha ereção doer gritantemente. Mas ela cessa seus toques depois de contornar meu corpo na frente e atrás.

-Hoje eu não vou controlar seu leitinho pequena. Eu quero tudo pra mim. - Ela fala perto do meu ouvido, sem encostar em mim. Sua voz completamente erótica faz uma fisgada monstruosa me atingir. - Vem com a Mommy, bebê. - Ela segura minha mão e me guia para algum lugar que não consigo associar, já que minha excitação está ocupando toda minha mente. - Senta aqui, baby. - Ela afasta minhas pernas e sinto algo atrás de meus joelhos e eu me agacho, com medo de cair e sinto algo almofadado com uma textura suave, notando que há uma abertura entre as pernas. Em seguida, sinto algo gélido ser colocado ao redor de minhas canelas e, depois, sinto suas mãos empurrando meu tronco para trás e eu travo, com medo de cair. - Confia na Mommy, pequena. - Eu respiro fundo e deixo ela levar meu corpo para trás, mas sinto meu corpo ficar levemente inclinado e ela colocar algo gélido ao redor de meus pulsos.

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