Isso é Ciúmes?

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POV Cheryl

-Oi, Alexa! - Cumprimento, sem soltar a Toni. - Essa é a Toni. - Me viro para Toni. - Essa é a Alexa.

-Prazer! - Alexa diz simpática. - Quanto tempo, Cher!

-Pois é! Como estão as coisas?

-Estão ótimas e contigo?

-Tá tudo certo! Olha, só vim dar um "oi" mesmo, tenho que voltar. Vamos nos falando, tenho muitas coisas pra te contar!

Nos despedimos cordialmente, após eu prometer que iriamos nos ver pra saber das novidades e vejo ela sumindo no meio da multidão.

-Me leva pra sua sala. - Toni diz baixo, mas o tom cortante da sua voz faz um raio percorrer minha espinha.

Sentindo as mãos de Toni fincadas na minha cintura, faço o caminho até minha sala e, assim que entramos, ela me solta para trancar a porta. Ela se escora na porta, cruzando os braços sob seus seios e me encara.

-Quem é ela? - Ela pergunta direta.

-Eu te apresentei, Tee-Tee. O nome dela é Alexa. - Digo me escorando na mesa, ficando de frente para ela.

-Eu sei o nome dela. Eu perguntei QUEM é ela? Vocês pareciam bem íntimas.

-Isso é ciúmes, Tee-Tee? - Ela não responde, apenas arqueia a sobrancelha, sem afastar seu olhar do meu. - Ela foi minha primeira baby.

-Por isso essa animação.

-Sim, foi legal rever ela. Fazia muito tempo que não a via. - Digo simples, mas, aparentemente, eu falei algo muito errado.

Ela não fala nada, apenas se afasta da porta e vai em direção à outra porta que vai para o meu quarto particular. Estranhando seu silêncio, eu a sigo, descendo as escadas.

-É ela bem aqui, não é? - Ela aponta para Alexa, que está encostada no vidro.- Ela sabe desse quarto? Imagina que a gente está aqui? - Ela se vira pra mim.

-Sabe, mas ela só veio aqui depois que terminamos, nunca aconteceu nada aqui entre a gente. Não sei se ela lembra que esse vidro é daqui.

-Ela é bonita, né?

-Acho você mais bonita. - Dou de ombros.

-Ah, não! Vem ver de perto! - Ela vem até mim e me puxa para perto do vidro, mostrando a imagem de Alexa que, nesse momento, ri de alguma coisa que alguém falou. - Sabe, Mommy... Você tá sempre dando um jeito de me mostrar que você é minha Mommy, por exemplo com esse vibrador que você faz questão de ficar mudando de velocidade. Você tá sempre ressaltando o quanto o meu corpo responde ao seu... Acho que agora tá na hora de eu te mostrar algumas coisas, Mommy. - Ela me encoxa com sua ereção por trás, mantendo meu corpo pressionado contra o vidro. - Vou te mostrar, Mommy, que eu sou sua baby e que seu corpo responde ao meu. - Ela fala roucamente no meu ouvido e o reflexo disso se dá em meu centro ridiculamente úmido.

Ela levanta minha saia e leva sua mão até meu centro, me estimulando por cima da calcinha. Seus toques possessivos me deixam mole e, como uma boneca, ela me leva para a cama com facilidade, me deitando de barriga para cima e minha cabeça caída nos pés da cama, vendo a pista de cabeça para baixo. Sinto seus dedos colocando minha calcinha de lado e deslizando seus dedos entre meus lábios e ameaçando entrar em mim, mas passando reto, me deixando pulsante e me surpreendendo quando força meu ânus com a ponta de seus dedos e desliza para o meu interior lentamente, fazendo uso da minha própria lubrificação.

Sem conseguir impedir ou sequer ter vontade de impedir, apenas deixo ela me invadir e sinto sua língua brincando com meu nervo sensível, enquanto seus dedos tentam ganhar espaço no lugar apertado. Logo seus toques começam a levar cada vez mais próxima do precipício, mas ela sai do meu interior e afasta sua língua.

Quando eu tento levantar minha cabeça para reclamar, ela segura meu queixo na mesma posição e eu sinto ela forçando meu ânus com algo muito mais grosso que seu dedo. Ela me invade lentamente, empurrando sua cabeça grande por minha entrada estreita.

Eu fecho os olhos para me adaptar à invasão lenta, mas sinto seus dedos invadindo minha entrada úmida e, com facilidade, ela acha meu ponto G, fazendo com que eu solte um grito de surpresa e prazer.

Notando a resposta do meu corpo, ela começa a acertar, com toques suaves, aquele local exato, enquanto afunda seu pau completamente, me deixando à beira de alguma explosão e nunca me deixando explodir.

-óia pa ela, Mommy. - Ela se remexe profundamente e eu abro meus olhos com dificuldade. - Óia ela, inquantu bebê enta fundu na Mommy, ondi ela nunca entô! - Uma estocada forte ressalta a palavra "nunca". - Mommy só da neném! - Outra estocada forte. - Fala qui a Mommy é só da neném! - Seus dedos fazem mágica em meu interior novamente.

-Só... - Minha fala é cortada por um gemido alto. - Só sua, bebê. Mais ninguém pode encostar na sua Mommy, pequena.

A próxima coisa que sinto são seus dentes em meu mamilo rígido e ela puxando com um pouco de força.

-SÓ. DA. NENÉM! - Cada palavra é pontuada por uma estocada e um toque certeiro de seus dedos.

-Só... Sua... - Digo entre arfadas, meu corpo começa a se enrijecer para se entregar ao orgasmo e eu forço meu rosto para cima e vejo seus olhos marejados. - Olha... Pra... Mim... - Peço ofegante e ela cruza seu olhar com o meu, sem parar de me empurrar para o orgasmo arrebatador. - Bebê... Eu... Te... AmoAAHH - Meu orgasmo me atinge assim que eu termino a frase espaçada e ela solta toda sua porra em meu interior e, no meio de gemidos gritados que dou, eu torço para que ela tenha entendido o que eu disse.

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