POV Dorcas
Ok, já faz uns 5 minutos que estou parada dentro do carro dentro da minha garagem. Eu ainda estou tentando entender como essa experiência conseguiu ser a coisa mais fofa e assustadora, fácil e difícil que já fiz na vida. E... Pensando em COMO eu vou falar com a Minerva.
Respiro fundo e saio do carro, entro em casa e subo silenciosamente, entro no quarto e sorrio, ao notar Min abraçada com meu travesseiro. Me troco rapidamente e vou até a cozinha, prepararo o suco diário e resolvo fazer algumas panquecas. Coloco em uma bandeja e subo as escadas novamente, deixo sobre o criado mudo e me sento ao lado de Min.
-Amor, vamos acordar? - Chamo, deixando um beijo em sua bochecha e ela resmunga. - Não faz assim. Eu fiz suas panquecas preferidas! - Nada. - Hey, vamos acordar, já tá na hora. Senão você vai acordar irritada depois por eu não ter te chamado. - Noto uma ligeira movimentação e percebo que ela acordou, apesar de ela fingir que ainda está dormindo. Mal sabe ela que já a vi dormindo tantas vezes que se tornou fácil perceber quando o fingimento começa.
Eu puxo o edredom de cima do seu corpo e me permito admirar seu corpo. Ela é uma deusa! Ainda mais usando APENAS uma calcinha branca rendada. É automático: eu olho para o corpo dela e fico molhada na mesma hora.
Respiro fundo e, com cuidado, me deito sobre ela, colocando meu joelho entre suas pernas e colando nossos quadris, enquanto deixo um beijo molhado em sua nuca. Instintivamente, ela remexe seu quadril, em busca de mais contato com minha coxa. Deslizo minha língua sobre o lóbulo de sua orelha, ouvindo ela arfar.
-Eu sei quando você tá acordada, amor. - Deixo um beijo em sua bochecha e saio de cima dela, ouvindo ela bufar irritada.
-Eu já disse que isso não se faz! - Ela reclama irritada, enquanto se senta ao meu lado. - Você não pode me deixar molhada e não acabar o serviço.
-Eu te chamei pra acordar, você que não levantou. - Digo, pegando a bandeja e colocando em seu colo.
-Obrigada. - Ela diz se referindo ao café da manhã. - E existem outras maneiras de você acordar, ao invés de me deixar sexualmente frustrada. - Ela reclama, levando a panqueca até sua boca. - ISSO TÁ DELICIOSO! - Ela diz, assim que termina de engolir. Eu apenas dou risada, observando ela comer.
-Então... - Chamo sua atenção, enquanto coloco a bandeja no chão. - Quer dizer que eu te deixo sexualmente frustrada? - Pergunto cruzando os braços abaixo dos seios.
-Primeiro: Não é justo acordar alguém utilizando de artifícios sexuais e não concluir. Segundo: Você sabe que eu sou chata quando acordo. Terceiro: Você sabe que sou um monstro mal educado, antes de tomar meu café da manhã.
-Repito: Eu te deixo sexualmente frustrada, Minerva? - Pergunto novamente e ela engole seco. - Sabe... Não pareceu isso quando você estava gozando na minha mão mais cedo, nem quando você gritou meu nome, implorando pra eu não parar. - Ela abre a boca para falar algo, mas não sai nada. - Agora, meu amor, eu vou te dizer o que vai acontecer: Você vai gozar na minha mão, depois você vai gozar na minha boca. Então você vai tomar um banho pra tirar todo seu gozo, mas eu vou te comer no banheiro também até você aprender que você nunca deve dizer que eu te deixo sexualmente frustrada. Depois que você já tiver gozado o suficiente pra aprender a lição, você vai descer e lavar essa louça, enquanto eu arrumo o quarto. Você entendeu, meu amor? - Ela só acena, sem conseguir dizer nada. - Ótimo! - Levo minha mão entre suas pernas, colocando a ponta do dedo bem em cima do nervo, já encontrando o tecido molhado. Puxo a calcinha para o lado, expondo seu centro completamente molhado. - Você tá bem molhada, pra alguém que se diz sexualmente frustrada... - Digo deslizando meu dedo entre seus lábios, indo até sua entrada e colocando um pouco de pressão, mas sem entrar, notando ela abrir as pernas para eu ter um acesso mais fácil.
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LittleSpace
FanfictionCheryl, 26 anos, é uma Mommy por natureza, à procura de sua Little Girl. Toni , tem 20 anos, forçada a amadurecer muito cedo, se encanta por Cheryl, quase que imediatamente. Uma não conhece a história da outra, mas os instintos naturais são mais for...