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Parabéns, Verônica! Você Fez Merda!

POV Verônica

Quando ela diz meu nome completo, eu travo de medo. Eu vejo Cheryl e Toni passarem por mim e, pelo jeito que os olhos da Mommy me encaram, eu tô muito encrencada. Eu só queria provocar um pouco, umas palmadas, no máximo. Mas tenho certeza que vai ser pior. MUITO pior. Ela aponta em direção ao quarto e obedeço, seguindo aquela direção, engolindo seco.

-Tira a roupa. - Ela manda séria, assim que entramos no quarto. Com medo de piorar a situação pro meu lado, obedeço prontamente. - Não é pra sair daí!

Ela se vira e entra no banheiro, voltando, minutos depois, totalmente limpa e nua. Se eu não estivesse tão encrencada, eu, sem dúvidas, iria querer fazer coisa de gente grande. Ela passa por mim, me ignorando e segue em direção ao armário e eu vejo ela se vestindo. Meu medo se torna real, quando eu vejo ela mexendo na caixa escondida.

Ela pega algumas coisas e volta para o quarto e coloca as coisas na cama, mas eu não vejo o que é, pois estou de costas para o móvel.

-Vai até a cômoda, apoia os braços e afasta as pernas. - MERDA! O que você foi fazer sua idiota? Sem ter como fugir, vou até lá e faço o que ela mandou. - Você sabe que eu tenho uma paciência do tamanho do mundo, não sabe? - Ela pergunta baixo, enquanto amarra meus cabelos em um rabo de cavalo bem apertado. - E, hoje, você foi muito além do limite da minha paciência. Você sabe disse, né? - Mesmo com medo, murmuro uma concordância. - Então, eu vou te punir adequadamente e, se tentar escapar do castigo de qualquer forma, vai ser bem pior pra você.

Sinto ela se afastando e eu torço para não ser tão punida assim. Mas quem eu quero enganar? Eu tô fodida. Literalmente e o pior é que ela, com certeza, não vai me deixar gozar.

Sinto suas mãos afastarem minhas nádegas e ela forçar um plug em minha entrada e é possível perceber que não se importou em colocar muito lubrificante. Eu engulo o gemido de desconforto, pra ela não ficar mais brava, até que ela coloca inteiro e eu solto minha respiração presa.

-Se vira. - Ela manda, já se afastando e eu me viro, e observo ela indo até a cama e pegar a merda dos grampos.

PUTA MERDA.

Você não sabe o que são grampos? É uma espécie de cordinha de metal com três pontas e, em cada ponta, tem uma espécie de pregador. Pra quê serve? Pra prender meus mamilos e meu clítoris na mesma corda. E esse não é o pior. O pior é que a corda é pequena e eu não consigo ficar reta com as costas, a menos que meus mamilos e clítores sejam puxados pela corda.

Ela se aproxima e, ao notar meus mamilos escondidos, ela leva a boca até meu seio esquerdo e suga o mamilo para expô-lo e logo ele aparece, ela faz o mesmo com meu seio direito e eu me xingo internamente, pois, quando ela colocar o grampo entre minhas pernas, vai perceber que, só por ter me chupado tão rapidamente, eu já estou absurdamente molhada.

Ela dá pequenos golpes com os dedos nos meus mamilos, para que eles não se escondam e começa a prender meus mamilos, um em cada grampo. Em seguida, ela leva uma mão entre minhas pernas, para afastar meus lábios e ela dá um sorriso que me faz gelar de medo.

-Tsc Tsc Tsc... Mas já tá assim, bebê? - Ela, maldosamente, ignora meu nervo e minha umidade, apenas afasta os lábios e leva a última ponta do grampo até meu clítoris, prendendo-o, enquanto eu faço uma careta. Ela, por sua vez, para ter certeza que está bem preso, dá um leve puxão na corda e eu tenho que me segurar para não gritar. - Boa menina, sem reclamar! - Ela diz sorrindo.

Ela vai até a cama e pega uma calcinha nada convencional, já que ela tem um dildo embutido. Eu deixo que ela vista em mim a calcinha, penetrando aquele dildo em meu interior que, ironicamente, está molhado. Para se certificar que está bem colocado, ela leva seus dedos até a base do dildo e empurra para dentro de mim, mesmo sem ter mais o que empurrar.