Falando Sobre Amor

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oii gnt, antes do cap queria falar q quero a voltar a postar os cap mais frequentemente, mas, ultimamente os cap n tá tendo quase nenhum comentário  e pra mim parece q essa fic tá ficando meio esquecida(o q me deixa desmotivada a adaptar ela). então quero fazer um trato com vcs, se esse cap tiver pelo menos 50 comentários e 60 votos e vou postar uma sequência de 4 cap, blz?

é isso boa leitura 💖✨

POV Toni

Tudo que eu consigo é me agarrar à Cheryl. Não sei se ela disse o que eu ouvi ou se foi só alguma alucinação que eu tive, só sei que eu tenho medo de perguntar e ela dizer que não, ela não disse nada.

Então, eu fico em silêncio, apenas me agarrando a ela, com meu rosto afundado em seu pescoço, tentando estabilizar minha respiração. Não sei quando, mas ela conseguiu nos arrastar pela cama para sua cabeça não ficar caída. Nossas roupas incomodam, mas o medo de abrir os olhos e perceber que eu imaginei aquilo é maior que o desconforto, então apenas fico ali

-Tee-Tee? - Ela quebra o silêncio após alguns minutos. - Você ouviu o que eu disse? - Ela pergunta insegura e eu só me afundo mais em seu pescoço. - Tee-Tee?

-Bebê num iscutô dileitu. - Falo abafado, ela solta um risinho e faz carinho nos meus cabelos.

-Não tem problema, eu digo de novo. - Ela leva sua mão ao meu rosto e me afasta, forçando a olhá-la. - Eu te amo, bebê. - Eu não tô alucinando? Ela disse mesmo?

Sem saber o que fazer, afundo meu rosto novamente em seu pescoço, permitindo que as lágrimas fujam, enquanto eu registro seu cheiro mais uma vez.

-Tee-Tee? Bebê? - Como eu não me mexo, ela, com muito esforço, nos gira na cama, me fazendo ficar por baixo e soltando um gemido baixo, já que ainda estou dentro dela. Delicadamente ela me retira de seu interior, o que faz com que minha porra escorra. Ela segura meu rosto com cuidado e me olha preocupadamente. - O que houve? Fala comigo, pequena!

-Eu nunca ouvi isso de ninguém... - Digo baixo, sem conseguir olhar em seus olhos

-Então se acostume, eu pretendo dizer isso com frequência pra compensar todos esses anos. - Ela diz sorrindo e começa a deixar dezenas de beijos pelo meu rosto e eu acabo gargalhando em meio às lágrimas.

-Mommy! - Mas ela não para, continua me enchendo de beijos e fazendo cócegas. - Mommy! Mommy!! - Chamo um pouco mais alto e ela para seu ataque. - Bebê tameim ti ama muitão. - Digo baixo e tento esconder meu rosto, mas ela é mais rápida ao segurar meu rosto e, então, grudar nossos lábios.

Com uma leve carícia em meu rosto, ela pede licença com sua língua e eu cedo passagem, dando início a um beijo lento e delicado, onde nós duas deslizamos nossas línguas com urgência e gentileza, explorando todos os cantos possíveis, movendo nossos rostos de momentos e momentos para conseguirmos novos lugares.

Minhas mãos seguram sua cintura com medo de que ela resolva se afastar, ela, por sua vez, fica fazendo carinho pelo meu rosto, enquanto mantém o beijo lento. Ela dá uma pequena mordida em minha língua e, em seguida, ela suga, deslizando sua boca por minha língua para logo depois, entrelaçar nossas línguas novamente.

Ela afasta nossos lábios e eu abro os olhos, encontrando suas esmeraldas que agora estão escuras e carregadas. Sem desgrudar seus olhos dos meus, ela coloca sua língua para fora, desenhando o contorno de meus lábios e finalizando com uma mordida no meu lábio inferior.

Ela, então, gruda nossas testas, mantendo nossos olhos presos, brinca gentilmente roçando seu nariz no meu e dando um sorriso que faz seus olhos ficarem quase escondidos.

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