34° caputulo

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Meta---- 20☆ e 20 comentário!
Pouco e fácil pessoal, vamos lá só depende de vocês!


No capitulo anterior....

— Provas, S/n?! Já não basta ser no quarto de um psicopata, maníaco, louco por sangue?!? Ah provas nítidas, S/n! Eu não queria que isso acontecesse, mas é a lei!. O quê posso fazer?– S/n funga chorosa.

— Eu sei que ah provas em todos os cantos, Simon! Mas precisamos entender o que aconteceu!– Simon suspira tristemente.

— Eu sinto muito, S/n. De verdade, eu não queria estar te dando essa notícia, mas não ah o que fazer.– E a chamada é desligada.

Naquele começo de uma manhã horrível. S/n chorou, chorou até não sentir quase nada. Aquilo estava imsuportavel de sentir. A sua única opção era chorar até não sentir mais nada.

Agora...

Pov: Autora.

S/n mandou diversas mensagens para Josh, mas era óbvio que ele não iria vê, mas ela continuo tentando.

Ela chegou a pensar que havia falado algo de errado para Josh, mas logo ficou brava consigo mesma por ter simplesmente pensado que Josh foi o culpado. Ela jurava para si mesma que aquilo não havia acontecido, não podia ter sido ele!.

Agora era 3:20 da tarde, Simon tinha lhe enviado uma mensagem as 2:05 da tarde falando que seria as "4 da tarde, em ponto". Ela não o-respondeu apenas chorou.

O quê ela iria fazer agora? Sem ele... Ela realmente estava apaixonada, ela realmente estava perdidamente apaixonada por ele.

Ela pensou em não ir, ela não queria ve-lo sendo inforcado enquanto sentenas de pessoas gritavam felizes e batiam palmas. Ela achava quilo cruel... Mas, talvez, só ela achasse isso.

Apesar de todos os pensamentos, ela se levantou e se vestio, seus olhos estavam vermelhos e inchados, por isso optou por um óculos escuro.

Ela iria, mesmo que fosse a pior sena vista. Ela iria se despedi pelomenos pela última vez, e lhe diria que o amava... pela última vez.

[...]

Lá estava ele... cercado por seguranças, com correntes de ferro nas mãos e nos pés.

S/n chegou no meio da multidão, que gritavam que nem loucos por justiça. Eram os familiares das vítimas. Eles choravam, mas gritavam de felicidade ao mesmo tempo.

S/n quando viu Josh, passou com dificuldade em meio a multidão e subiu algumas escadas e começou a falar com Simon desesperadamente.

— Simon!– Ele lhe olha com curiosidade.– Precisamos conversar.– Ele respira fundo e olha para trás, observando Josh que estava com a cabeça a baixa. Ele não tinha visto ela... ainda.

— Me acompanhe.– Murmura ele passando por S/n, e assim ela faz. Ao chegar em um lugar um pouco distante ele para e lhe olha.

— Simon, você tem todo o direito de me julgar e falar que sou louca, mas precisamos de provas!– Simon olha para os lados a procura de mais alguém que possa ouvi a conversa.

— Não estás louca, eu também não acredito que tenha sido ele.– Ele sussurra baixo fazendo a garota franzi o senho.

— Como assim?– Ela pergunta confusa.

— Paguei alguns policias para envestigarem o quarto dele. É claro que ninguém pode saber disso, o estado está querendo fazer isso a tempos, eles querem vê ele morto, por isso não pude pedir para os policias envestigarem, mas vamos dizer que hoje em dia eles são muito fáceis de serem subordinados.– Ele conta ainda em sussurro, S/n ainda parece confusa.

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