Capítulo 34 🔞

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🔞 Aviso: esse capítulo contêm descrição de conteúdo sexual.



(Flashback)

Jeon e eu estávamos secretamente juntos por algum tempo agora. Sempre na volta de algum trabalho parávamos no mesmo local para ficarmos a sós, sem que ninguém desconfiasse já que já era comum estarmos sempre juntos e fazendo os mesmos trabalhos. De vez em sempre éramos cobrados sobre ainda não termos alguma pretendente para nos casarmos, mas conseguíamos desviar do assunto com a desculpa de que queríamos guardar bastante dinheiro para que possamos dar uma boa vida para nossa futura família, o que chegava a ser muito bem visto.

Nesse dia, voltávamos de uma fazenda de plantação de arroz. Estávamos ajudando a plantar nos campos antes que viesse o período de colheita de outras fazendas da região. Voltávamos pelo mesmo caminho que passava entre as árvores. Mas agora nos escondíamos dentro do velho celeiro para dar os beijos que estávamos guardando desde quando nos despedimos no dia anterior. Eu encostei Jeon na parede em um dos cantos do celeiro e o beijava intensamente o fazendo suspirar. Ele me puxava pela cintura para mais perto dele e deixava escapar um gemido ao me sentir rígido em sua perna. Ele me puxou para que deitássemos no chão atrás de uma pilha de fenos que estava no local abandonado e se sentou em meu colo antes de deitar parte de seu corpo sobre mim buscando minha boca novamente.

Ele passou a beijar meu pescoço e eu não sabia se estava apenas surpreso ou anestesiado pelo calor que ele fazia crescer pelo meu corpo a partir de agora. Ele começou a abrir minha camisa de botões enquanto ainda beijava meu corpo, sua língua passeando em mim quase que em desespero.

– Je... – gemi – Você tá me deixando louco!

– Que bom! – ele sussurrou em resposta finalmente abrindo minha camisa por inteiro.

– Vai com calma!

Ele repentinamente voltou seu rosto para o meu e olhando fundo nos meus olhos com os seus cheios de desejo, ele disse:

– Quem mandou você ficar tão gostoso com a roupa toda molhada? Eu tive que te olhar o dia inteiro no trabalho sem poder te tocar!

– Ah, você me acha gostoso? – questionei com um sorriso no canto de minha boca.

– Muito gostoso! – ele sorriu de volta antes de me beijar novamente.

Passei minhas mãos por sua cintura e o empurrei em mim fazendo com que ele se movesse sobre meu membro já ereto. Ele deixou um gemido escapar em meio ao nosso beijo enquanto me sentia em si. Ele logo deixou minha boca novamente para rapidamente desabotoar minha calça e baixá-la. Ele nem se deu o trabalho de tirar minha roupa por inteiro, apenas deixou meu membro a mostra para que logo pudesse o massagear com suas mãos e finalmente com sua boca. Eu gemia com o toque de sua língua quente em mim. Ele começou a aumentar a velocidade de sua mão, passou a usar sua boca apenas no topo de meu membro e apenas parou quando entendeu que eu estava perto de chegar lá.

– Argh! – reclamei.

– Tá cedo pra você acabar! Eu nem me diverti ainda. – ele sorriu malicioso enquanto se aproximava novamente para beijar minha boca.

– Você tá ferrado na minha mão!

Eu ergui meu torso para ficar sentado enquanto ele ainda estava sentado em meu colo. Comecei beijando seu pescoço, enquanto ele começava a rebolar em mim gemendo baixo em meu ouvido. Eu abri sua calça e abaixei o máximo que dava, o que era o suficiente para tirar seu membro para fora. Lambi a ponta de meus dedos da mão direita e comecei a massagear o topo de seu membro. Logo ele se levantou para tirar toda sua calça e roupa íntima, mas antes que se sentasse em meu colo novamente, o parei para que pudesse chupá-lo um pouco enquanto ele ainda estava de pé. Ele segurava minha cabeça enquanto eu fazia movimentos lentos com minha língua nele, que não parava de gemer meu nome baixo. Ele se sentou em meu colo novamente e pediu:

– Ahh Minho, eu quero você!

– Ainda não! – sussurrei em seu ouvido.

– Por que? – ele gemeu manhoso.

– Você ainda não está pronto!

Comecei a usar minha mão para massagear seu membro inteiro agora. Em seguida, chupei meu dedo indicador da mão esquerda que levei a sua bunda, começando a massagear ao redor de sua entrada. Minha boca agora beijava e mordia seu pescoço, tudo bem leve para que não deixasse marcas que pudessem nos denunciar mais tarde. Voltei os dedos da mão esquerda para minha boca para umedecê-los mais uma vez antes de continuar o estimulando até que conseguisse enfiar dois dedos nele. Ele gemia de prazer e quando sentia que queria gemer alto, ele abafava o som mordendo meu ombro.

– Eu não aguento mais, Min! – ele disse no meu ouvido – Por favor!

– Senta em mim, vai! – pedi.

Ele ergueu seu corpo rapidamente e eu o ajudei a colocar meu membro em sua entrada. Ele começou a descer devagar, enquanto mordia os lábios sufocando um pouco da dor que sentia. Assim que sentou, ele começou a rebolar devagar. Eu ainda massageava seu membro enquanto olhava para ele se derretendo em mim, sem saber se era mais gostoso vê-lo ou senti-lo. Ele me abraçou enquanto ainda rebolava e voltou a morder meu ombro e pescoço enquanto aumentava a velocidade de seu corpo.

– Quer que eu mude de posição? – ele perguntou.

– O que você preferir – respondi com a respiração falha – Tá tão bom!

– Eu não quero te soltar! – ele gemeu baixo em meu ouvido.

Eu segurei em sua bunda e o ajudei a se movimentar sobre mim enquanto a apertava. Senti suas pernas se cruzarem em minhas costas e a velocidade de seu rebolado aumentar cada vez mais. Voltei uma de minhas mãos para seu membro para o massagear enquanto a outra permanecia na bunda. Ele gemia descontroladamente em meu ouvido e eu sabia que ele estava quase lá. Foquei em fazer o mesmo para que chegássemos la juntos, mas acabei chegando antes por contar de besteiras que ele começou a dizer em meu ouvido. Ele rebolou mais um pouco e logo gozou também.

Nossas respirações ofegantes deviam estar mais altas que os sons dos grilos e sapos que cantavam anunciando a chegada da noite no lado de fora do celeiro. Ele saiu de cima de mim, vestiu sua roupa rapidamente e se sentou no chão de frente para mim. Eu tinha vontade de puxá-lo para meus braços e dormir agarrado a ele a noite toda enquanto beijava seu rosto até que ele dormisse sabendo o quanto eu o amo. Mas infelizmente tínhamos que nos levantar e voltar para casa, já que não podiam estranhar nossa ausência. Me levantei e me vesti também, mas antes que saíssemos do celeiro, o puxei pela mão e lhe dei um último beijo sabendo que eu sentiria falta de sua boca na minha até a noite do dia seguinte.

Assim que dei um último selinho em sua boca, ele se apressou para sussurrar:

– Eu te amo!

Seu rosto ainda próximo ao meu, minha mão em sua bochecha, meus lábios a centímetros do seu quando eu disse:

– Eu te amo!

Aquela noite tão especial, que deixou nossos corações explodindo de tanto amor, seria inesquecível para o resto de nossas vidas. Mas mal sabíamos que ela seria uma das últimas em que pudemos nos amar em paz.

Minha Criptomania  |  MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora