Imagines || Jogadores

Gabi - Flamengo

Tem uma putariazinha tá?

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- Olha quem tá vindo aí. - Júlia grita enquanto eu me aproximo da mesa.
- Eu só fui pegar uma bebida, mulher. - Rio. - Te acalma. -
- A Dhiô disse que ia vim com o irmão dela. - fala enquanto digita alguma coisa no celular.
- O irmão dela? - pergunto sugestiva.
- É, o Gabigol. Acho que vocês não se conhecem pessoalmente. - ela fala.
- É, acho que não. - falo com um sorriso no rosto, lembrando de certas noites.
Continuamos conversando e logo escutamos a voz da escandalosa da Dhiovanna.
- Amigaaaaa. - ela abraça a Júlia
- Eu tava morrendo de saudade. - A outra responde.
- Vocês se viram essa semana, pelo amor de Deus. - digo separando as duas e abraçando a Dhiovanna.
- Não vai apresentar as amigas, maninha? - escuto uma voz conhecida.
- Não inventa Gabriel. - Ela me solta. - S/n e Júlia. Apresentados. - ela fala rápido e tenta puxar a gente pra longe do irmão.
- Perai. - ele puxa e abraça a irmã de lado. - Júlia já foi lá em casa, mas eu não conhecia a s/n. - ele me olha fixamente.
- É sempre um prazer, Gabriel. - sorrio.
- Ô se é. - ele sorri ladino.
- O que tá acontecendo aqui? - Julia nos olha.
- Eu também não tô entendendo. - Dhiovanna cerra os olhos. - Vocês já se conhecem. - afirma.
- Amiga, tu é irmã do maior jogador do Brasil, é meio impossível não conhecer ele. - falo sem olhar pra ela.
- Não mete essa. De onde vocês se conhecem? - Bate no braço do irmão, que sorri e sai de cena alisando onde a irmã bateu.
- Simpático esse Gabigol né? - faço piada.
- De onde vocês se conhecem? - Julia me olha curiosa.
- De canto nenhum. - gargalho. - Vocês tão ficando doida. Eu em. - vou em direção a pista de dança.

- O Gabriel não para de olhar pra cá. - Dhiovanna reclama.
- Ele ta cuidando da irmãzinha dele. - aperto suas bochechas e ela me olha com cara feia. - Eu cansei, vou arrumar outra bebida pra mim. - deixo a pista e sigo pra dentro da casa.
- Vai continuar fingindo que não me conhece? - sinto alguém me encoxar por trás enquanto pego uma cerveja no freezer.
- É aquelas né. - me levanto e fico de frente pra ele. - O que ninguém sabe, ninguém estraga. - dou um selinho nele e ele me puxa pela cintura, deixando nossos corpos ainda mais colados.
- Senti saudade. - ele beija meu pescoço.
- Sentiu nada, nunca me ligou. - finjo tristeza.
- Tava ocupado bebê. - alisa meu rosto. - Agora eu não sou só jogador né? - sorri sem mostrar os dentes.
- Ah é! Esqueci que agora tem um tal de Lil Gabi. - saio do lugar que estamos e vou até a cozinha.
- E quando eu vou matar a saudade? - Me abraça por trás e puxa meu cabelo, me fazendo virar a cabeça numa posição que meu ouvido ficasse na mesma altura da sua boca. - Tô querendo te ouvir gemer meu nome de novo. - sussurra no meu ouvido, sorrio desacreditada, levantando a minha cabeça.
- Faz por merecer, Gabizinho. - deixo um beijo no canto da sua boca e saio rebolando.
- Demorou em. - Dhiô fala.
- Chata pra caralho, em. - rebato.
- Ela tava com teu irmão. - Julia diz.
- Fonte: vozes da tua cabeça. - Falo bebendo a minha cerveja.
- Eu não quero tu com amizade com meu irmão. - A olho sem entender. - Ele vai te levar pro mal caminho. -
- Amiga eu tenho minhas próprias pernas. - Solto e saio sambando até onde a banda tocava.

Passei um bom tempo dançando, vez ou outra aparecia um cara e me puxava pra dançar, como não nego fogo, sambava sorrindo grande com acompanhantes muito bonitos por sinal. Logo começou uma música mais calma e antes de alguém me chamar pra dançar, Gabriel puxa meu braço e cola nossos corpos. Coloco meus braços nos seus ombros enquanto ele descia sua mão até muito perto da minha bunda.
- Tu faz alguma coisa que não te deixa atraente? - Ele fala no pé do ouvido.
- Quando eu tô com fome eu não sou atraente. - brinco.
- Duvido. - ele beija meu pescoço enquanto nos balançamos no ritmo da música.
- Tô falando sério. - sorrio. - Mas você não fica muito atrás não. Bonito até com ciúme da irmã. -
- Eu não tava olhando pra ela. - ele fala bem baixo, com a voz um pouco rouca. Eu me arrepio e quando ele sente, sorri, beijando meu ombro descoberto.
Começa uma outra música, agora mais agitada. Gabriel ao invés de sair, continua dançando comigo. Quando chega no refrão não aguento e fico de costas pra ele, esfregando minha bunda em seu pau, ele segurava minha cintura e movimentava a sua no ritmo da canção. Dançamos mais duas músicas, sem importar com quem via nosso show.
- Eu não aguento mais. - ele diz saindo, o acompanho sorrindo enquanto ele entra na casa.
- Tá sem pique, jogador? - pergunto e sou empurrada pra um quarto vazio.
- Tô guardando pra quando for te fuder. - ele me aperta entre a parede.
- Gabi.. - gemo seu nome.
- Pede. - ele me olha nos olhos.
- Na minha casa ou na tua? - pergunto lhe encarando também.
- Na minha. - me beija e abre a porta. - Vamo? -
- Eu tenho que pegar minha bolsa. - digo. - Me espera no carro. - ele confirma e eu corro pra mesa. Dou graças a Deus quando chego e não vejo as meninas, pego minhas coisas e corro pro carro.

- E todo mundo decidiu sair de casa e empatar minha foda. - falo vendo o trânsito quilométrico que enfrentavamos. Gabriel ri. - Tenho uma ideia. - me viro pra ele, que me olha. - Dá pra alguém de fora ver o que acontece aqui dentro? - Ele nega e eu sorrio. - Ótimo. - tiro meu cinto e fico de joelhos no banco, indo beijar ele. Enquanto nossas bocas estavam coladas, minhas mãos trabalhavam procurando abrir a calça de Gabriel, quando ele percebeu o que eu tentava fazer, me ajudou a se livrar da sua calça e cueca.
Comecei a punheta-lo em enquanto ainda nos beijamos, escutando sua respiração pesada e seu pau ficando cada vez mais duro. Decido trocar de posição, colocando minha boca onde minhas mãos estavam, Gabriel colocou o banco mais pra trás e me deu espaço pra ficar de joelhos em sua frente. Chupava seu pau olhando em seus olhos, enquanto ele tentava - e falhava diversas vezes - ficar de olhos abertos. Quando senti que Gabriel poderia gozar a qualquer momento, parei de chupar e comecei a brincar com seu pênis, dando beijinhos e chupadas pela glande e por toda extensão, chupava e lambia suas bolas quando senti sua mão empurrar minha cabeça de volta em seu pau, colocando todo ele na minha boca, me fazendo engasgar. Gabi fodia minha boca freneticamente e logo senti o primeiro jato de porra descer pela minha garganta, bebi todo o seu líquido e me levantei, sentando em seu colo e o beijando.
Escutamos buzinas e percebemos que os carros voltaram a andar. Me viro de costas pra ele e assumo a direção, enquanto ele levantava meu vestido e colocava a minha calcinha de lado, senti seus dedos molhados entrando dentro de mim e começo a rebolar. Ele deu algumas estocadas e tirou seus dedos, resmunguei e empinei minha bunda, como um convite. Ele coloca seu banco pra frente e me faz sentar nele. Eu já tinha transado no carro antes, mas nunca tinha dirigido enquanto era fudida. Ficamos naquela posição até chegar no condomínio do Gabriel, e antes de chegar na portaria, voltei para o meu lugar e ele assumiu a direção.

Acordei com um telefone tocando e um peso em cima de mim. Gabriel dormia profundamente e nem se mexeu com o barulho, me estiquei e peguei o telefone, vendo a foto da Dhiovanna na tela.
-Oi amiga. - falo sonolenta.
- Onde tu tá? Já são 5 da manhã! - ela fala alto.
- Ah! Eu saí da festa faz tempo, encontrei um amigo e decidi terminar a noite em outro lugar. - Gabriel se mexe, colocando a boca no meu peito desnudo.
- Nem pra avisar né? - Dhiô fala chateada.
- Aí amiga perdoa. - sorrio.
- Tudo bem s/n. - ela diz. - Ah! E diz ao meu irmão que se ele me deixar sem carona de novo eu arranco o saco dele. -
- Eu não sei do que tu tá falando. - tento desconversar.
- Tu atendeu o telefone dele, s/n. - Olho novamente e percebo que a capinha é diferente e que no visor tinha "chata❤"
- Ah. - sorrio novamente, agora sendo acompanhada pela pessoa do outro lado da linha.

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🖤 Pedido feito por _clara021_ 🖤
E volta o cão arrependido! Minha gente, me deu um bloqueio esses últimos dias e não consegui escrever nada. Fora que a ansiedade atacou e ainda teve a faculdade, que eu tava fingindo que não existia. Mas tô de volta com a ideia de abrir um livro só com imagines do pessoal do Flamengo ksksksksk
Espero que tenham gostado, não esqueçam de votar. Até o próximo.
-S.