Capítulo vinte e dois

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Oi meus amores,como vocês estão? Espero que bem na medida do possível.

Hoje é o capítulo do encontro,eu espero que vocês gostem.

O que será que vai rolar?

Votem bastante, isso me ajuda.

Boa leitura. :)

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Kim on•

Eram sete horas da manhã do sábado. Estava dando comida na sonda de Spike,o cachorro de uma amiga da minha mãe. Ele está com uma anemia seríssima e ele tem osteoporose. Sábado eu não trabalho,mas eu amo esse cachorro e por ele eu fico acordada. Ele teve uma boa melhora nesses quatro dias,foram muitos suplementos e espero que ele fique bem.

-Eu sei que você está aí,Raul -Me viro e vejo ele escorado na porta da enfermaria.

-Vamos para casa? -Volto a olhar para Spike e finjo que não escutei -Você não pode ficar virada.

-Mas é o Spike -Viro com bico nos lábios e vejo Raul se aproximar.

-Você está grávida,Kim -Meu coração aperta quando ele fala isso -Você tem que dormir e mais tarde você tem jantar.

-Então eu vou para a minha casa -Digo me levantando da cadeira.

-Você vai lá para casa,quando for mais tarde te acordo e você vai para seu jantar -Ele me olha sorrindo e reviro os olhos sorrindo.

-Você me adotou só pode,me trata como bebê -Digo rindo e ele acompanha -Como o Spike vai ficar sem mim?

-Ele vai ficar bem,a gente não contrata pessoas ruins,iram cuidar bem dele -Meu olhar vai para Spike -Prometo que amanhã você vem ver ele.

-Tudo bem então...não conversou com os médicos de plantão? -Pergunto a Raul que concorda com a cabeça.

-Falei que se eles não tiverem atendendo,é para ficar aqui do lado e se for atender alguém,que deixe um enfermeiro aqui com o Spike -Sorrio um pouco e faço carinho na cabeça de Spike.

-Tchau meu amor,amanhã eu te vejo -Beijo sua cabeça e sigo para fora da enfermaria.

Vou até a minha sala e pego minhas coisas na força do ódio. Eu queria ficar e cuidar do Spike,é o mínimo que posso fazer,esse cachorro já me deu tanta serotonina. Mas eu sei que o Raul está certo,eu estou grávida e tenho que descansar.

Quando saio da minha sala eu vejo Raul avisando a doutora Anne e ao doutor Benjamim que estávamos saindo. Eles acenam para mim e faço o mesmo,eu gosto deles.

Dirijo até a casa de Raul e viajo em meus pensamentos. Eu não sei como irei contar ao Harry que ele será pai,não quero que ele fique com raiva de mim. Nos dois fizemos isso acontecer,mas mesmo assim me sinto culpada. Fiz o teste Clearblue digital e deu que estava com 10 semanas. Eu ainda não fiz nenhum ultrassom ou fui a um especialista,quero contar a Harry primeiro,não quero que ele perca nada.

Como falar ao Harry que provavelmente eu engravidei na segunda vez que a gente transou. Eu estou super nervosa em contar isso no jantar,eu não sei se ele quer ser pai do nosso filho. Se ele não quiser contato eu entendo. Irei conversar com o Harry sobre teste de DNA,eu sei que é dele,por que sou estou com ele,mas sei que ele tem trauma com isso. Talvez o Harry recuse fazer,mas eu quero provar a ele,eu quero tirar esse trauma dele.

Estaciono o carro de frente a casa do Raul,o carro dele não estava,então ele ainda deve estar vindo. Saio do carro e vou em direção a porta,pego as chaves e abro entrando na casa. Sim,o Raul me deu uma cópia da chave da sua casa,como ele tem da minha também. Sirius vem correndo até mim e eu me abaixo para alisar ele.

Unexpected love | H.S | ( long fic)Onde histórias criam vida. Descubra agora