Peço desculpas pela demora e agradeço pela sua compreensão.
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Como aquele filho da mãe pode ficar tão gostoso com um terno, um agente do FBI. Eu não fui feita para ser imune a esse homem.
Seus ombros largos, seu físico definido e sua altura, aaah como eu amo isso. O terno apenas o deixava mais sexy e atraente.
Durante toda a investigação, fui o mais abusada e provocante possível, a ponto de derrubar água diretamente mim, apenas para o ver quase babar em meu corpo.
_ Eu agradeço sua atenção, Sra. Smith, tenho certeza que vamos progredir muito com as informações _ Sam se despediu da mulher.
Fiz o mesmo e voltamos ao carro.
[...]
No hotel, estávamos nos preparando para buscar a coisa que estava sequestrando crianças, especificamente garotos.
Mas, eu não poderia sair daqui do jeito que eu estava, roda encharcada por entre as pernas.
Sam estava de costas para a cama, o que me deu a vantagem de te empurrar e o fazer cair na mesma.
_ S/N, mas o que... _ coloquei meu dedo em seus lábios.
_ Shii Samuel, apenas relaxe... _ sussurro em seu ouvido. _ E aproveite.
Já em seu colo, o beijei loucamente, movimentando meu quadril como uma rebolada que eu sei que ele adora. Logo seu membro mostrou sinal de vida, o que me deixou mais exitada.
Apenas sentido entre quatro camadas já me deixava louca. Aquele homem era minha ruína, minha perdição.
_ Quero que você me faça sua, sua submissão, Samuel _ parei o beijo e o encarei com um olhar ingênuo.
Eu sabia que ele adorava me dominar, principalmente quando eu o pedia por isso.
_ Oh S/N, estamos no meio de um saco _ fiz bico com seu comentário. _ Mas você me provocou tanto hoje, merece um castigo.
Agora vi vantagem no rumo da situação.
Sam se jogou para o lado e se levantou, retirando sua roupa por completo, peça por peça.
Mordo meus lábios com força em vê-lo todo despido em minha frente.
Quando o vejo dar as costas e caminhar até sua bolsa, retirando um par de algemas de lá, meu corpo arrepia.
_ Suba _ pediu e eu cumpri sem questionar.
Fui para cima na cama, e o vi me algemar a ela. Depois de meus dois braços imóveis, Sam se livrou de meu short e encarou minha calcinha.
_ Minha preferida _ disse e me beijou ainda por cima da calcinha, nunca desejei tanto que ele a tirasse dali. _ Depois te dou outra.
_ Como assim outra? _ perguntei confusa, mas logo em seguida Sam rasgou minha calcinha com brutalidade.
Isso só fez com que eu ficasse mais molhada.
O Alce brincou em minha intimidade com seus dedos grandes, enquanto eu me contorcia de prazer na cama.
Depois de me chupar, eu precisava deles, eu precisava que ele entrasse em mim e me fornecesse mais prazer.
_ Sam, eu quero você _ falei entre gemidos.
O gigante parou de me chupar e me olhou, vindo até meus lábios e me beijando com vontade, levantando minha blusa e apertando meus peitos.
Era doloroso, mas isso me dava mais prazer, quando apertava meus peitos, principalmente os bicos. Dois, mas era uma delícia.
_ Sam... _ gemi. _ Por favor...
O mesmo deu um sorriso satisfeito com meu pedido, já que eu costumava ser teimosa e orgulhosa, mas eu não estava com paciência para meu próprio drama hoje.
Involuntariamente, sinto Sam adentrar em mim sem nenhum aviso e com força, o que arrancou um grito de minha garganta. E ele pareceu gostar, já que seus rirmos já começaram muito rápidos e brutos.
Eu gemia sem me importar se alguém estava nos ouvindo. A cama batia a cabeceira na parede, mas Sam nem ligava.
_ Oh, era isso que você queria? _ perguntou ele. _ Me responda, você está gostando?
_ Sim, isso está... está muito bom, está muito gostoso. Sam apenas continue por favor.
Já conseguia sentir os arrepios em minha perna e as borboletas em meu estômago, eu iria gozar.
_ Por favor, continue, eu vou gozar... _ fui melosa.
_ Ah goza pra mim! _ mandou.
Sam apenas aumentou seu ritmo e suas estocadas, cada vez mais violentas. Suas mãos apertavam minha cintura com uma força absurda, mas o prazer era muito para me importar com a dor de seu aperto.
Revirei os olhos e gritei quando finalmente eu tinha gozado. O mesmo aconteceu com Samuel, e foi nesse momento que agradeci por estar tomando anticoncepcional, não que isso fosse tão eficaz.
Sam saiu de mim e se deitou ao meu lado, eu queria o abraçar e deitar em seu peito, mas não dava.
_ Senhor bom de foda, pode me soltar?
_ An? _ ele encarou meus pulsos ainda presos pelas algemas. _ Nossa, eu mal me lembrava delas.
Então ele se levantou e começou a vasculhar sua bolsa a procura das chaves, e depois se virou para mim.
_ O que foi? Pode me soltar por favor _ arqueei uma sobrancelha.
_ Eu não sei onde elas estão...
Arregalei os olhos imediatamente.
_ Você trate de dar um jeito de me tirar daqui Samuel Winchester!! _ falei mais alto.
Eu não ficaria ali por nenhum minuto a mais, a não ser que ele fosse me recompensar por perder as chaves.
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